sexta-feira, 22 de julho de 2011
Comunicação como processo decisivo para o sucesso
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Como render mais no trabalho em menos tempo
São Paulo - O expediente começa e você já se descabela. Você tem a sensação de que sempre tem muita coisa para fazer? Pouco tempo para aproveitar momentos com a família e amigos, ou para fazer um curso e praticar esporte? Então, é hora de rever a maneira com que você administra seu tempo no trabalho.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Por que temos que ser criativos?
De Bono se refere à criatividade como a mudança de conceitos e percepções, como uma forma de pensamento lateral que nem todos os artistas possuem. Aliás, pelo contrário, muitos artistas acabam se apegando a um único estilo e não são flexíveis para incorporar outras possibilidades de expressão.
Como eu venho falando muito sobre criatividade nos negócios, é comum a dúvida sobre a necessidade de ser criativo no trabalho quando a maior parte das nossas responsabilidades não exige o pensamento criativo.
Será?
Não há dúvidas que esta é uma das características do perfil empreendedor. Entre a idéia e um negócio estruturado, há um longo caminho que exigirá do empreendedor toda a sua capacidade de adaptação e flexibilidade para lidar com as variáveis e surpresas que interporão no seu caminho. O empreendedor está sempre trabalhando com recursos bastante limitados. Pouco tempo, pouco dinheiro, poucas pessoas, pequena estrutura, pouco espaço... A sua capacidade criativa é determinante para a resolução destes problemas e para a improvisação de soluções quando da falta de recursos.
Mas a criatividade também é exigida no nosso dia-a-dia não-empreendedor. Na maioria das vezes, a criatividade não é expressa para criar arroubos inventivos de produtos com tecnologia revolucionária e totalmente inovadora. De Bono diz que a criatividade mais importante é a que acontece em pequenos saltos, pequenas mudanças e melhorias que possuem na sua simplicidade a essência do pensamento criativo.
Você precisa ser criativo no trabalho...
... para resolver algum problema de difícil solução, que exige a busca de um número maior de alternativas do que as soluções tradicionais.
... para atender a uma necessidade específica do cliente que está fora do escopo da empresa.
... para pensar nas perguntas numa entrevista com um candidato a emprego.
... para preparar uma apresentação de um trabalho para a diretoria.
... para justificar a não entrega de um relatório no prazo.
... para convencer os colegas a te ajudar em alguma tarefa.
... para incentivar sua equipe a fazer algo que eles não querem, sem forçá-los.
... para identificar oportunidades de melhoria em alguma atividade ou processo.
... para achar argumentos para negociar melhores contratos com os fornecedores e parceiros.
... para explorar melhor o potencial das pessoas da sua equipe.
... para passar o tempo durante uma reunião chata.
Você precisa ser criativo na sua vida...
... para escolher um presente de aniversário diferente para um amigo próximo.
... para encontrar alguma saída para sair de um congestionamento, seja alguma. forma de contornar o trânsito, algum caminho diferente ou até mudar o destino.
... para se livrar da obrigação de visitar a sogra no domingo.
... para escolher os argumentos de pesquisa no Google ou no Yahoo de forma a aumentar as chances de você encontrar exatamente o que procura na rede.
... para levantar argumentos veementes e inquestionáveis ao defender um ponto. de vista durante uma conversa com amigos, ou para vender uma idéia para outras pessoas.
... para surpreender o adversário no futebol, através de uma jogada inesperada.
... para convencer o guarda a não reter o seu carro por falta de documentação em dia.
... para escolher um programa legal para o fim de semana.
... para convencer o vendedor a lhe conceder um bom desconto em uma compra que você esteja fazendo.
... para chamar a atenção de uma garota (ou um garoto) que você esteja querendo impressionar.
... para escrever alguma coisa interessante na coluna da Você S/A a cada quinze dias.
O pensamento criativo, enfim, deve ser usado em todas as circunstâncias e momentos para ampliar o leque de possibilidades e alternativas de ação de forma a se diferenciar dos demais. Ser criativo, portanto, não é necessário. Muita gente se vira muito bem sem ser criativo. Mas a criatividade ajuda as pessoas a se destacarem da multidão. Ao desenvolver sua capacidade criativa, você se coloca num patamar acima dos outros. Enquanto todos estudam as situações para conseguir identificar 'o que é', os criativos se desvencilham das situações para conseguir identificar 'o que pode ser'. De que lado você quer estar?
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Participar de eventos promovidos pelas empresas beneficia trabalho em equipe
terça-feira, 12 de julho de 2011
5 Gafes comuns das entrevistas por telefone
Quando uma entrevista por emprego está agendada, a tarefa parece um pouco mais simples do que para os candidatos que recebem uma inesperada ligação do recrutador. Em ambas as situações, deslizes acontecem.
Apesar de ser uma triagem inicial, é importante prestar atenção nos detalhes para que você se destaque e continue na disputa por uma vaga. Muitas vezes, quando você se deu conta, a conversa já acabou. Para que você não fique se remoendo, tentando descobrir o que fez de errado, saiba quais são as gafes que os recrutadores não perdoam.
Se a ligação foi inesperada e você está em um lugar com ruídos, com pessoas falando ao redor ou não está em um bom momento para conversar, o melhor é se pronunciar e planejar uma outra hora.
Há quem não consiga se expressar muito bem em conversas por telefone. Mas é preciso cuidado para não demonstrar arrogância ou insegurança.
3) Confundir papeis
Quando você percebe que a pessoa do outro lado da linha é simpática, e que ela iniciou a entrevista com perguntas pessoais, concentre-se. O objetivo dela com isso é quebrar o gelo.
4) Assassinar o português
Os erros de português não chegam a ser desclassificatórios, mas se os mesmos erros persistirem ao longo da conversa, o candidato com certeza perde pontos. Gerúndio, verbo conjugado de maneira incorreta, não é o que a empresa espera.
A conversa está ótima, você está seguro, mas decide perguntar sobre a remuneração do cargo.
Em vez disso, Fernanda Campos, sócia diretora da Mariaca, com experiência em recrutamento de executivos, sugere aguardar que esse assunto seja apresentado pelo recrutador.
Fonte: http://info.abril.com.br/
Preparação e planejamento são elementos fundamentais para sucessão de líder
O consultor de carreira e diretor da empresa de recursos humanos Gnetwork, Eberson Federezzi, levanta os principais problemas na hora da sucessão e dá dicas para que os profissionais atravessem essa fase sem muitos conflitos.
Dificuldades
Entre as principais dificuldades que a diretoria das empresas relata quando passam por uma troca de líderes estão: encontrar o profissional mais indicado; elaborar um plano de sucessão adequado; e preparar a organização e os colaboradores para as mudanças.
Em relação ao novo líder, além de ter que encontrar alguém que se encaixe na função é essencial que haja um treinamento cuidadoso, para que ele seja capaz de dar continuidade ao trabalho. Nesse contexto, Federezzi ainda recomenda que seja selecionado algum colaborador que, "além de atender o perfil do cargo, já tenha algum tempo de casa".
Quando o profissional já está familiarizado com a cultura da empresa, facilita a adaptação às novas responsabilidades.
Mudanças progressivas
Antes de iniciar o processo, é importante elaborar uma estratégia de sucessão, principalmente para que a mudança ocorra de forma progressiva. Aqui, Federezzi destaca que, desde o início, todos os colaboradores precisam saber o que está acontecendo e que o novo profissional está sendo treinado para assumir a nova posição.
Além disso, é preciso que os líderes tenham consciência que a transição será um período de adaptação coletiva e que pode ou não ser traumático. "Tudo depende da maneira como o processo será conduzido", afirma.
Empresa familiar – sucessão familiar?
Em empresas familiares, os donos normalmente preferem que a direção seja assumida por algum membro da própria família, mas alguns detalhes nesse sentido devem ser observados.
Em primeiro lugar, o atual líder deve definir, com auxílio da direção da empresa, o perfil de liderança que futuramente trará mais resultados para a organização, evitando opiniões tendenciosas em relação aos parentes. Com as informações em mãos, o líder pode olhar para as opções dentro da família, mas se ninguém se encaixar será preciso buscar um profissional de fora, que de fato esteja preparado.
Federezzi ainda recomenda que, se o atual líder quiser sair antes de a nova geração estar pronta para assumir o posto, "um executivo de fora pode ajudar atuando como uma espécie de ponte entre as gerações", avalia.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
RH precisa começar a entender de TI
Desde os anos 2000, primeiro nos EUA e depois no resto do mundo, as organizações cobram das áreas de Recursos Humanos um posicionamento estratégico, orientado para o negócio e não mais somente para as atividades operacionais.
Em contrapartida, ao longo das últimas décadas, o percurso usual da maioria das empresas foi de delegar para TI a tarefa de analisar e decidir o sistema a ser adquirido. Na última década, os sistemas de gestão de pessoas evoluíram e já não são mais somente sistemas operacionais, como, por exemplo, sistemas de folha de pagamentos ou de ponto eletrônico. Os sistemas atuais, além do operacional, atuam também em funções estratégicas, como o apoio a decisões de sucessão, treinamento e distribuição de bônus.
Portanto, uma escolha mal feita de um sistema de gestão pode inviabilizar a implantação de uma determinada metodologia de gestão de RH. É demais exigir do RH uma visão mais abrangente do negócio se a decisão dos sistemas que dão suporte às atividades ligadas à gestão de pessoas for feita pela equipe de TI, que apesar de ter uma grande competência em analisar sistemas de informática, não tem alcance para distinguir quais as técnicas, metodologias, abordagens e melhores práticas de gestão de pessoas são as melhores para a organização.
Por essas razões, começa a ficar evidente que as áreas encarregadas de cuidar das pessoas nas empresas precisam começar a se envolver nas questões relativas às tecnologias de informação. O passo mais significativo, e necessário, nessa caminhada será a inevitável transferência da decisão a respeito da aquisição de sistemas de TI para RH, permitindo, assim, que os gestores de Recursos Humanos consigam avaliar os sistemas do ponto de vista funcional, em especial naquilo que se relacionam ao suporte às metodologias e estratégias das empresas.
A área de TI continua tendo valor na aquisição dos sistemas, porém como uma área de apoio técnico, mas não decisória. Ela pode atuar verificando se o software está em acordo com os padrões e formatos adotados na corporação, como normas de segurança ou de infraestrutura, bem como se o sistema tem a capacidade de se integrar de forma eficiente com os demais sistemas da empresa.
Essa análise também vale para as empresas que fornecem sistemas de gestão de pessoas. Por vezes os fornecedores se prendem a termos técnicos fáceis de serem entendidos por TI, mas fora do alcance das áreas de RH. A linguagem voltada para TI dificulta o envolvimento da área de RH na análise do sistema, levando a uma transferência da decisão de compra. Assim, muitas dessas empresas fornecedoras, orientadas para o técnico e operacional, terminam tendo como principais interlocutores as áreas de TI, esquecendo-se de que o usuário final do sistema é um profissional de RH.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Com menor taxa de desemprego em 21 anos, São Paulo abre oportunidades
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Dez dicas de como conciliar vida pessoal e trabalho
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Fator determinante na seleção para emprego
Você pode nem desconfiar mas o sucesso que você terá em sua próxima tentativa de conseguir um emprego está diretamente relacionado com cada passo seu hoje no Facebook, Orkut, Twitter e redes sociais afins. É o que revela a pesquisa Mercado de Trabalho, que acaba de ser divulgada, e que ouviu 2.525 executivos das áreas de Finanças e Recursos Humanos com responsabilidade de recrutamento em 11 países.
Entre eles, o Brasil é o líder na importância dada às redes sociais dos seus profissionais. O estudo revelou que para 44% dos brasileiros entrevistados, aspectos negativos nestes sites seriam motivos suficientes para desclassificar no processo de seleção “um candidato qualificado, com um ótimo currículo” .
Outros 39% afirmaram que primeiro falariam com candidato flagrado em conduta desaconselhável nas redes sociais e depois decidiriam se o manteriam ou não na disputa pela vaga. E apenas 17% disseram que “informações negativas ou fotos inadequadas em perfis em redes sociais não podem influenciar na avaliação de um candidato”.
Somados os executivos que dispensariam sumariamente o candidato com aqueles que o convocariam para dar explicações antes de deliberar chega-se a impressionantes 83% que consideram que as redes sociais têm papel fundamental em uma decisão de contratação ou não de um candidato altamente qualificado.
Segundo Ricardo Bevilacqua, diretor para a América Latina da empresa multinacional de recrutamento Robert Half, que realizou a pesquisa, as causas mais frequentes na desclassificação estão relacionadas a qualquer tipo de discriminação e a sexo. “Tudo está muito relacionado à questão dos valores adotados pela empresa”, explica o executivo (leia entrevista exclusiva na página ao lado).
Coerência
No entanto, estas não são as únicas motivações para o monitoramento - ou análise, se preferir - das redes sociais de candidatos a um emprego.
A consultora de Recursos Humanos Alice Café coordena o setor de Desenvolvimento Humano da empresa Fast Job, site de recolocação profissional aqui em Fortaleza. Um dos principais fatores que ela observa é a coerência entre os diversos perfis virtuais de um candidato.
Nas redes sociais cujo objetivo é servir de vitrine para os profissionais, como o Linked In, a consultora sempre encontra pessoas ajustadas, pró-ativas e responsáveis. É nas mídias mais comuns voltadas a fazer amizades que Alice “tira a prova dos nove”.
Ressalvas
Apesar de ter números tão representativos no Brasil, o uso das redes sociais como fator determinante em um processo de seleção não é uma unanimidade.
Ou seja, ainda entre os que relativizam a influência das redes sociais em uma seleção profissional, em algum momento elas acabam sendo determinantes.
O quê
Fonte: http://www.opovo.com.br/
Ladrão furta agência de empregos e deixa bilhete pedindo vaga
"Vou levar só os notbooks. Deixo os computadores, mas, por favor, arrumem um emprego pra mim. To cansado de roubar", dizia o bilhete deixado na Recursos Humanos Ideal.
terça-feira, 5 de julho de 2011
É fundamental desenvolver habilidades para se tornar um bom líder
Para falar dessa relação e do comprometimento do líder no desenvolvimento de sua carreira podemos indicar como fonte Cristina Fernandez, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Career Center.
* Cristina Fernandez - Formada em Administração de Empresas pela Universidade Metodista com especialização em Administração de RH pela FGV-SP. Carreira desenvolvida em empresas multinacionais como Philips, Financial Times, General Motors e 11 anos de experiência internacional (USA, Espanha e Reino Unido). Concentrou-se na gestão de pessoas tendo atuado como Business Partner de RH, Gerente de Projetos e Vendas. Experiência em RH nas áreas de Design Organizacional, Desenvolvimento de Líderes, Avaliação de Desempenho, Plano de Sucessão, Pesquisa de Clima Organizacional e Net Promoter Score.
Fonte: http://www.incorporativa.com.br/
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Do puxa-saco ao proativo: como a liderança deve lidar com os diferentes tipos de liderado?
Dependente: o profissional dependente sempre aguarda as resoluções dos parceiros, pares ou da liderança, o que demonstra uma grande dose de insegurança.
Primeiramente, o líder deve tentar investigar os motivos que deixam o profissional inseguro e tentar desenvolver nele as características de liderança. Isso porque, dizem, tais profissionais devem aprender a deixar de ser coadjuvantes para assumir as características de liderança em uma eventual necessidade.
Competente demais para a função: para os especialistas, essa é uma característica da geração Y. Entretanto, profissionais mais experientes que, por algum motivo, tiveram de assumir cargos com menor responsabilidade do que o que exerciam anteriormente também são acometidos por este sentimento.
Assim, para que este profissional não se desmotive e deixe de entregar resultados, o líder deve apresentar a ele um plano de carreira.
Quer o lugar do chefe: ao contrário do que se possa imaginar, profissionais que demonstram querer o lugar do chefe não são mal vistos pelas empresas, desde que, é claro, essa disputa não seja de forma desleal.
Proativo: valorizado nas empresas, o proativo é aquele que sempre está a frente dos outros e dá ótimos resultados.
Ao líder, cabe tentar mantê-lo motivado e valorizado, não esquecendo, contudo, de colocar os limites necessários para que a pessoa não exagere e não acabe ultrapassando-os.