quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Você sabe quais fatores mais contribuem para o sucesso profissional?

Para a obtenção do sucesso profissional, possuir qualidades como adaptação à cultura organizacional e motivação, assim como habilidade nas relações interpessoais se tornam muitas vezes mais importantes do que habilidades técnicas, especialização ou experiência anterior na área.

Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada com mais de 890 dirigentes e profissionais de recursos humanos, sobre os principais valores para contribuição no desempenho de profissionais.

A pesquisa constatou que as empresas valorizam profissionais que se motivam pelas oportunidades na organização e como eles interagem com os colaboradores à sua volta. O número de entrevistados que apontou "adaptação à cultura organizacional / motivação" como fator que mais contribuíram para o desempenho, superou em duas vezes e meia aqueles que citaram "qualificações técnicas" ou "experiência na função" como mais importantes.

Ainda que um profissional possua um excelente currículo, sua performance fica comprometida quando ele se mostra inflexível ou não consegue se adaptar aos valores da companhia. "É imprescindível que as empresas estejam atentas a este cenário para que não percam seus talentos e consigam sobreviver ao mercado casa vez mais competitivo".

Quando colaboradores percebem que não existe coerência entre a liderança e a cultura organizacional, eles perdem a motivação e tendem a diminuir a produtividade ou buscar desafios em outras empresas. Destaca um prejuízo ainda maior, causado pelo desencanto que a falta de alinhamento pode provocar. Sem os líderes certos, capazes de fazer progredir a organização, a empresa perde a velocidade e a sua margem competitiva.

Confira três passos para garantir o melhor desempenho de um profissional na empresa:

Identificar - Analisar os elementos básicos da cultura organizacional. Antes de determinar se o profissional possui ou não a capacidade para se adaptar a cultura da empresa, é preciso determinar os atributos básicos dos seus próprios valores, como se a organização valoriza a inovação ou tem uma estrutura de comando rígida.

Avaliar - As organizações devem identificar um corpo de líderes de alto potencial. A partir dessa análise, poderão determinar, por exemplo, aqueles cujos valores se alinham, com a cultura corporativa e que estariam mais propensos a se sentirem satisfeitos no trabalho e que devem ocupar cargos de liderança na organização.

Desenvolver - Criar um programa para desenvolver os líderes que se destacarem, usando os resultados da avaliação para ajudar os colaboradores a desenvolverem suas habilidades interpessoais .

Recursos Humanos

Nos últimos anos as mudanças estão se tornando mais profundas no ambiente econômico e mercadológico. Essas mudanças afetam profundamente todas as empresas independentemente do seu porte, as relações entre trabalhadores e empresa, ao processo de produção, ao treinamento e capacitação profissional, as relações pessoais, aos métodos de recompensa e aos padrões educacionais e as habilidades exigidas dos colaboradores.
Por esses motivos e tantos outros que se difundem diariamente nesse mundo globalizado o papel do RH esta mudando, não é mais uma tarefa simples de contratação e dispensa de funcionários, hoje já se trabalha com ênfase no fortalecimento dos lideres como gestores de pessoas, e isso tem contribuído muito,cada vez mais, para uma relação saudável com destaque ao respeito humano e o profissionalismo de todos os colaboradores em toda cadeia hierárquica.
"Esse é o conceito de gestão de pessoas. Em vez de atividades operacionais, a área tem conquistado cada vez mais uma visão estratégica, tornando-se responsável pela adoção de políticas que têm como objetivo o crescimento dos negócios da empresa".

A valorização do capital intelectual nas empresas, também é a principal razão dessa boa expectativa para o futuro. "No mundo competitivo de hoje, o sucesso dos negócios não depende apenas de preços baixos, produtos de qualidade e entregas pontuais. Esses atributos, que eram tidos como vantagens competitivas anteriormente, agora são apenas pré-requisitos para a empresa permanecer no mercado."
Assim, as regras da competitividade estão interligas a capacidade de aproveitar ao máximo as competências dos empregados para enfrentar a concorrência do mercado globalizado. "E as maiores oportunidades são para profissionais que procuram manter-se atualizados por meio de uma educação continuada".
Nos dias de hoje, mais do que nunca, fica evidente que investir nos próprios colaboradores é a melhor opção para conquistar uma fatia maior no mercado, ou simplesmente garantir a posição já conquistada, e o endomarketing abre um amplo campo de oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Nesse sentido, o sucesso das organizações está ligado, mais do que nunca, a fatores que vão muito além da manutenção de uma pratica gerencial tradicional que enfatiza uma simples "logística" de pessoal, cujos gestores apresentam unidades ou departamentos de cunho administrativo caracterizados por forte burocratização e escassa capacidade de inovação. As empresas precisam operar de forma integrada, utilizando de forma eficazmente recursos tanto materiais quanto humanos, a fim de responderem com agilidade e eficiência às rápidas mudanças que ocorrem no macro-ambiente.
Um estudo realizado em 1991 acerca da perda da produtividade da indústria norte-americana, é mais produtivo ter uma força de trabalho que coopera sem uma tecnologia muito sofisticada do que possuir as ultimas ferramentas tecnológicas e um pessoal desmotivado.

Em decorrência disto, muitas tem sido as ações no sentido de repensar os modelos organizacionais e torna-los orientados para a valorização do ser humano.

Nessa linha de raciocínio, o endomarketing, ou marketing interno, surge como uma ferramenta complementar estratégica que, junto à gestão de recursos humanos, visa proporcionar a integração dos trabalhadores aos objetivos da organização. O endomarketing funciona como um processo "holístico de gerenciamento, que visa integrar as múltiplas funções da organização de duas formas: primeiro, assegurando que os empregados de todos os níveis da organização participem ativamente no contexto de um ambiente que se volta para a preocupação com o cliente; segundo, assegurando que todos os envolvidos sejam preparados e estejam suficientemente motivados para atuar de forma orientada na prestação de serviços."
Objetivo Geral

- Levantar em todas as áreas da empresa as necessidades de profissionais capacitados na execução das tarefas exigidas por setor;
- Levantar junto aos colaboradores o grau de satisfação, entendimento, comprometimento, envolvimento e opiniões sobre os procedimentos e normas praticados na empresa, bem como as expectativas de crescimento e realização pessoal e profissional na empresa;
- Desenvolver programas de motivação e capacitação dos profissionais contratados e implantação de novos métodos de avaliação e contratação de novos colaboradores. 
Objetivos Específicos

- Analisar e interpretar criticamente esses resultados, informando-os à direção da empresa e aos próprios participantes, através de relatórios e reuniões;
- Sugerir melhorias nos aspectos considerados pelos participantes da pesquisa como mais "fracos";
- Sugerir reforço nos aspectos considerados "fortes" pelos participantes;
- Implantar avaliações constantes para futuras indicações a promoções e premiações por desempenho.

Planejamento de Desenvolvimento

- Preparação dos instrumentos de pesquisa;
- Definição da metodologia de aplicação;
- Reunião de apresentação com direção e com os setores envolvidos na avaliação;
- Acompanhamento da aplicação do formulário;
- Entrevistas com os colaboradores;
- Centralização das informações;
- Digitação e conferência;
- Emissão dos relatórios;
- Análises e interpretações;
- Cruzamentos das respostas;
- Destaques de pontos fortes e fracos;
- Apresentação dos resultados a diretoria e aos colaboradores;
- Relatórios conclusivos das avaliações;
- Desenvolvimento de metodologias a serem aplicadas;
- Apresentação e aprovação das metodologias por setores;
- Implantação e coordenação das metodologias;
- Avaliações e ajustes caso a caso;
- Reuniões de apresentação dos resultados obtidos.
Conclusão

Treinamentos e capacitações regulares diminuem a rotatividade e os custos operacionais de qualquer atividade profissional, eleva a qualidade na finalização dos trabalhos apresentados aos clientes, gerando assim a sua satisfação e recomendação a outros. E o final disso e um lucro maior da empresa.
É também muito importante manter os funcionários informados sobre os resultados e conquistas que a empresa está obtendo, pois eles fazem parte da empresa, e ficam orgulhosos com esse reconhecimento da direção elevando a auto-estima de todos, isso é um fator motivacional muito importante para o desenvolvimento das futuras atividades, e torna o ambiente de trabalho mais harmônico, favorável, positivo e satisfatório.

A empresa tem que tem que passar aos seus clientes internos a mesma imagem que passa para os externos, ou seja:

Credibilidade;
Reconhecimento profissional;
Qualidade de vida;
Organização;
Ótima relação pessoal;
Qualidade nos serviços prestados;
Clareza nas relações com a liderança e diretoria;
Bom ambiente de trabalho;
Compromisso, ética e respeito com todos;
Participação nas questões profissionais;
Estabilidade profissional;

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Currículo muito extenso dificulta obtenção de vaga

Se você acha que, para convencer um recrutador, é necessário um currículo gigantesco e ter as mais variadas experiências possíveis, tenha cuidado, isso não ajuda e pode prejudicar. Ter foco e ser conciso, bem como saber adaptar o currículo à vaga ofertada, são coisas muito importantes na busca por um espaço no mercado.

O currículo, seja para uso na internet ou na versão impressa, deve ser elaborado de forma que o recrutador conheça o histórico, a formação e realizações do candidato.
O currículo ainda é o primeiro documento visto pelo recrutador, que costuma analisar uma grande quantidade deles, para uma variedade de necessidades de vagas. Assim, é importante "ter os dados pessoais bem escritos e claros, destacados inicialmente os objetivos profissionais, habilidades que possui destinadas ao foco profissional, formação e experiência profissional, da atual para a mais antiga", afirma o consultor, lembrando que duas páginas são o tamanho ideal para um currículo.

A falta de foco do profissional pode atrapalhar o sucesso na conquista dos objetivos pretendidos. "É um pouco estranho, como já vi em diversos momentos, alguém descrever em seu currículo que procura colocação nas áreas de produção ou administrativa ou de vendas, quando buscamos alguém com história e bagagem numa direção específica".

Por outro lado, se o candidato busca uma mudança de rumo profissional, deve deixar isso claro no currículo, mostrando como pode utilizar suas competências neste novo direcionamento.

Currículo muito extenso dificulta obtenção de vaga

Se você acha que, para convencer um recrutador, é necessário um currículo gigantesco e ter as mais variadas experiências possíveis, tenha cuidado, isso não ajuda e pode prejudicar. Ter foco e ser conciso, bem como saber adaptar o currículo à vaga ofertada, são coisas muito importantes na busca por um espaço no mercado.

O currículo, seja para uso na internet ou na versão impressa, deve ser elaborado de forma que o recrutador conheça o histórico, a formação e realizações do candidato.
O currículo ainda é o primeiro documento visto pelo recrutador, que costuma analisar uma grande quantidade deles, para uma variedade de necessidades de vagas. Assim, é importante "ter os dados pessoais bem escritos e claros, destacados inicialmente os objetivos profissionais, habilidades que possui destinadas ao foco profissional, formação e experiência profissional, da atual para a mais antiga", afirma o consultor, lembrando que duas páginas são o tamanho ideal para um currículo.

A falta de foco do profissional pode atrapalhar o sucesso na conquista dos objetivos pretendidos. "É um pouco estranho, como já vi em diversos momentos, alguém descrever em seu currículo que procura colocação nas áreas de produção ou administrativa ou de vendas, quando buscamos alguém com história e bagagem numa direção específica".

Por outro lado, se o candidato busca uma mudança de rumo profissional, deve deixar isso claro no currículo, mostrando como pode utilizar suas competências neste novo direcionamento.

Primeiro emprego - 10 dicas para quem está começando

Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no mercado de trabalho requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.

1. Pesquise a área
Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.

2. Conheça a universidade
Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.

3. Conheça a empresa
Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais.

4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido
Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.

5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades
Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.

6. Seja autêntico
Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.

7. Monte um portfolio
Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de emprego peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.

8. Faça networking
Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.

9. Prepare-se para o processo seletivo
Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a entrevista de emprego. Informe-se sobre a organização no site corporativo.

10. Seja um profissional interdisciplinar
Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Inove na apresentação do seu currículo!

Era uma vez aquela velha ficha cadastral que você preenchia na esperança de ser o perfil procurado pela empresa durante o processo de seleção. O tempo passou e a forma de transmissão de dados mudou.
Há vários anos estas informações passaram a ser preenchidas e enviadas pela internet, seguindo modelos e padrões conhecidos.
Mas, se você é um internauta antenado, que domina os meios digitais, está desempregado e não se contenta em ser apenas mais um no vasto universo virtual, use a criatividade.
Para superar concorrentes na disputa cada vez mais acirrada por um posto de trabalho, chegou a hora de fazer uma apresentação diferente.
- Nem todos aceitam
A forma talvez não garanta êxito, mas certamente será aquele algo mais na reta final. Nova tendência do mercado, o currículum vitae em vídeo, que traz um resumo das suas qualificações ainda não é aceito por boa parte do mercado de recrutamento.
Para alguns especialistas, a estratégia facilita o trabalho dos departamentos de Recursos Humanos.
Para outros profissionais da área, pode ser um fator de eliminação. Pelo menos uma coisa é certa: aquele arquivo em anexo que você enviar será visto e poderá decidir o seu futuro no mercado, para o bem ou para o mal.
O que as empresas esperam?
Responsáveis pela área de recrutamento querem descobrir o que não é possível saber por meio de um currículo em papel.
Esperam ser surpreendidos, encontrar originalidade e criatividade, descobrir as verdadeiras motivações do candidato e suas ambições, comunicação e expressividade.
- COMO GRAVAR
Há diversas maneiras de gravar um vídeo através do computador a partir de determinados acessórios (filmadoras, webcam etc). Para facilitar esse processo, utilize uma webcam – a maioria dos notebooks já vem com uma integrada ao sistema. Também há diversos modelos disponíveis no mercado, com alta resolução e de fácil instalação.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Como podemos melhorar o relacionamento e a participação dos colaboradores nas empresas ?

O Recursos Humanos numa empresa não é só um departamento administrativo com elo no departamento pessoal.
O RH pode atuar de uma forma mais criativa, buscando novidades e passando informações ultéis para melhorar o desempenho de suas atividades. Utilizando algumas ferramentas como:
Qualidade de Vida , Idéias Criativas , canal de Comunicação no sendido de aproximar mais os colaboradores.
Através de observações do dia-a-dia. podendo identificar como estáo relacionamento entre os colaboradores.
E o que podemos fazer para melhorar se houver uma necessidade para tal investida.
O papel de RH é facilitar a comunicação através da informação e estimulando a participação dos colaboradores.
Com isso obtendo ambientes mais tranquilos de bom convívio , sem stress ,sem tumultos. Ambientes Zens trazem soluções sábias.
Vamos refletir um pouco na forma que estamos conduzindo os nossos relacionamentos!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Redes sociais são usadas por setores de recrutamento

No Orkut, a comunidade “Meu patrão não leu a lei Áurea” tem 5.007 membros, a maioria dos quais abertamente identificados.
Ela se diz dedicada a quem “já passou, passa ou conhece alguém que passa pela situação de ter um patrão que ainda naum (sic) sabe que os escravos foram libertos e que não pode mais fazer ninguém de escravo...”.
Relacionada a ela, a comunidade “Quero Mandar meu Patrão Embora”, com 797 membros, chega a usar termos de baixo calão contra a figura do superior hierárquico. Várias outras seguem a mesma linha.
Numa rápida busca, surgem pérolas como “Meu chefe pensa que é DEUS!!!”; “Chefe, preciso de um aumento; “Meu chefe é um pé no s...”; e “Vamos matar o chefe”; e “Já mandou seu patrão se f....?” que inclusive recomenda “xingar com moderação” e é ilustrada com uma vistosa foto de Adolf Hitler. Todos os participantes são facilmente identificáveis por qualquer pessoa que entre nas páginas.
Como piada, alguns podem até achar engraçado. Mas ter seu nome e rosto estampado nesse tipo de comunidade é uma péssima ideia para quem procura espaço no mercado de trabalho. Isso porque as redes sociais são, cada vez mais, usadas pelas empresas para colher informações sobre o perfil dos candidatos às vagas de emprego.
Não é difícil concluir que o departamento de Recursos Humanos não ficaria nada alegre ao descobrir que aquele profissional que demonstrou tanto interesse em trabalhar na empresa participa de uma comunidade dedicada a espinafrar quem paga seu salário.
No Twitter, é fácil achar pessoas imprudentes o bastante para “tuitar” coisas como “Porque meu chefe é um mala sem alça!!!”, “Se meu chefe me pega no twitter… hauahauhuauah” ou “Nunca tive tanta vontade de pular no pescoço da minha chefe como hoje PQP grrrrrrr…”.
Os exemplos servem para mostrar que as pessoas precisam ter cuidado com o conteúdo de suas redes sociais, pois muita gente está de olho nelas. Por exemplo, existe o risco de o setor de recrutamento de pessoal, que pode lhe conseguir aquele tão cobiçado emprego, procurar saber mais sobre você no Orkut ou Facebook. E o que ele encontrar na sua página pode fazer a diferença, para o bem ou para o mal.
“Quem está numa rede social demonstra suas escolhas e comportamentos. É preciso tomar cuidado com a exposição de fotos sobre farras e bebedeiras, por exemplo, que podem ser mal interpretadas”. Se há insatisfações com o ambiente de trabalho, tente resolvê-las pessoalmente e evite publicá-las na Internet.
As redes sociais não transparecem tudo o que a pessoa é, mas mostram tendências e preferências. “As empresas não devem usá-las como algo desclassificatório, e sim como mais um ponto a ser avaliado. O que está lá não é uma afirmação completa, pode ser fruto de um momento específico. Só pela rede, não se pode definir o que uma pessoa é ou não”, destaca.
A lista de comunidades frequentadas pela pessoa pode chamar a atenção das empresas, caso haja algo que gere suspeitas. “Mas tudo isso tem que ser questionado na entrevista cara-a-cara, para que a pessoa tenha a oportunidade de explicar.
É preciso também tomar cuidado para não entrar em redes sociais demais. Quem se acostuma em excesso com o mundo virtual corre o risco de esquecer o mundo físico”.
Antes de se cadastrar numa rede, o usuário deve ter em mente qual é seu objetivo. “Ela precisa estar alinhada ao foco da pessoa. Vale destacar que o lado pessoal hoje não se separa tanto do lado profissional.
A avaliação leva em conta os dois aspectos, que se complementam. Por isso, por mais que a Internet apoie e possibilite a liberdade de expressão, é preciso fazer bom uso dela. “O conteúdo pode ser mal interpretado. Quem se expõe com muita ênfase pode dar margem a dúvidas sobre suas intenções.
Não se deve perder tempo com mensagens bobas e não exagerar nas imagens da vida pessoal.
Algumas empresas olham mesmo as páginas nas redes sociais, e essa é uma tendência em crescimento”. Se forem usadas corretamente, as redes sociais podem gerar bons frutos profissionais. A pessoa tem a chance de demonstrar como está bem informada e atualizada sobre temas relevantes. “Isso gera repercussão positiva. Pode-se também usar a Internet para criar uma rede de contatos, que sempre é útil”.
Por outro lado, o empregador pode desconfiar de alguém que passa o dia detalhando cada um de seus passos no Twitter. O tempo que se gasta em futilidades na Internet deve ser melhor aplicado, em estudos, por exemplo.
É preciso senso crítico nas postagens. O essencial é ter responsabilidade com o que se publica nas redes”.

Emprego novo provoca tensão e curiosidade?

O primeiro dia de trabalho, além de ser uma experiência pessoal é também intransferível e inadiável.
Esperado há meses ou vindo como um presente inesperado, a ansiedade na véspera e o sentir-se um peixe fora d´água no 'dia D' são sentimentos comuns a quase todas as pessoas, não importa a função.
Por trás da insegurança e da ansiedade está um esforço tremendo para cometer o mínimo de erros e ainda para se integrar ao novo grupo.
Nenhum empregador com bom senso exige perfeição no primeiro dia de trabalho, mas desembaraço e disposição são muito bem-vindos nesse dia! Mas, o que não pega bem para o trabalhador nessa estreia?"
A má vontade pode prejudicar muito. Isso se traduz na pessoa que não demonstra vontade de aprender, não tem iniciativa e questionamentos", ressalta a a psicóloga Organizacional Catiana Suenaga, que atua na área de Recursos Humanos.
As empresas buscam cada vez mais produtividade e só dispensam alguém da equipe para treinar e integrar o recém-contratado, quando a demanda é grande e a mão de obra não é capacitada.
A era do profissional bem qualificado, mas acomodado em sua função, perde cada dia mais espaço.
"Num novo emprego ou até mesmo quando se muda de área, o interesse conta muito porque as empresas buscam pessoas ágeis, pró-ativas e interessadas".
Falar ao celular e tratar de assuntos pessoais, ao telefone, a não ser por alguma emergência, são atitudes que devem ser evitados ao começar em um novo emprego.
"Pode dar a impressão de que o empregado está priorizando outras coisas e não o trabalho".
O medo, a tensão e a insegurança vão, aos poucos, ceder lugar a novos contatos e novas experiências no ambiente de trabalho.
O tempo vai se encarregar de dizer se a experiência será boa para empregador e para o trabalhador. "Esse prazo varia muito, mas após uns 20 dias a pessoa já vai se sentir mais ambientada".
Para isso, as empresas estipulam, inicialmente 30 dias de contrato experimental, prorrogáveis por mais 60.

Treinamento: necessidade para o desempenho de uma organização

Selecionar, desenvolver, integrar, capacitar e aperfeiçoar uma equipe de trabalho, com objetivos definidos, fazendo com que cada um saiba a sua função, coopere com os demais e "vista a camisa da empresa" para gerar resultados positivos é responsabilidade não só dos administradores da área de Recursos Humanos como também da cúpula gerencial da organização. As organizações já se deram conta da importância e do valor inestimável da existência de colaboradores de bom nível de conhecimento, bem selecionados, treinados, integrados e que trabalhem como equipe.

A proposta deste artigo surgiu devido às grandes transformações, oportunidades e desafios que o mundo vem passando, onde o capital intelectual, ou seja, as pessoas estão sendo colocadas em primeiro plano para o desenvolvimento e crescimento de uma organização. Fatores como as inovações das novas tecnologias, a competitividade, a velocidade da comunicação e da informação através da internet; a globalização faz com que para a sobrevivência de cada organização seja necessária uma adaptação às novas mudanças. Diante disso, é fundamental que a organização esteja engajada em um programa de treinamento, sendo uma das estratégias de toda organização que deseja progredir. Hoje, o maior recurso presente em qualquer organização são os colaboradores, já que eles desempenham o papel funcional e institucional que mantém a mesma e, sendo assim, deve se aprimorar continuamente o seu conhecimento e capacitá-los para executarem suas atividades com desempenho, pois estes são o elemento dinamizador do processo de desenvolvimento e crescimento da organização.

O treinamento tem como finalidade aprimorar o desempenho do profissional em uma organização, assim como no desenvolvimento das suas atividades, além de ser um processo que visa aumentar à capacitação e o aperfeiçoamento das habilidades e dos conhecimentos de cada indivíduo na equipe de trabalho. Treinar é ensinar, educar, é mudar a forma de pensar, é fazer com que os indivíduos adquiram novos conhecimentos, é ensiná-los a mudar de atitudes. Ao associar treinamento com educação, o treinamento passa a ser uma forma de educação no trabalho, com o propósito de instruir o indivíduo para o desempenho eficaz e eficiente da atividade a ser executada. As organizações treinam para ter uma equipe de melhor nível técnico, dispondo de um aumento na produtividade e assim gerando melhores resultados, ou seja, considera o treinamento uma estratégia para alavancar o desempenho de cada pessoa ao seu cargo e na execução das suas tarefas específicas e assim desenvolver competências para que elas se tornem mais produtivas, criativas, motivadas e inovadoras, a fim de contribuir para os objetivos organizacionais.

O treinamento dá oportunidade para o contínuo desenvolvimento pessoal, não apenas no cargo ocupado, mas também em outros que o indivíduo possa vir a exercer; Proporciona mudança nas atitudes dos envolvidos, a fim de criar entre eles um clima mais satisfatório, aumentando-lhes a motivação e tornando-os mais receptivos às novas técnicas de trabalho, seja na execução, supervisão ou gestão.

Um fator que irá iniciar basicamente na realização de um treinamento é o levantamento de suas necessidades, onde serão detectadas as carências dos envolvidos, constituindo-se num referencial que irá gerar que tipo de treinamento organizar.

A idéia de treinamento nos remete a algumas perguntas como: o porquê, o que, quem, como e quando treinar. Para respondê-las primeiramente é necessário um levantamento das necessidades de treinamento (LNT), depois, uma programação de treinamento para atender às necessidades diagnosticadas anteriormente, em seguida a realização do treinamento, e por fim, a avaliação dos resultados obtidos. Em cada organização a necessidade de treinamento surge ou é detectada quando há uma lacuna entre os Conhecimentos, Habilidades e Atitudes dos colaboradores (CHA) necessários e disponíveis, ou seja, falta qualificação necessária para o desempenho da atividade e a disponível precisa ser reciclada ou treinada para se adequar aos objetivos da organização, mais precisamente a execução de sua função.

Um dos motivos que levam uma empresa a investir em Treinamentos é acreditar que as pessoas são os bens fundamentais para o cumprimento dos objetivos organizacionais e que é através delas que a empresa alcança os resultados esperados. A realização de treinamentos em uma organização visa melhorar cada vez mais o desempenho da equipe de trabalho, para que trabalhem de forma correta, motivados, satisfeitos, ajudando uns aos outros. Vale ressaltar que junto com o desempenho da equipe, está a melhoria da eficiência na execução das atividades, o aumento da eficácia nos resultados e principalmente a motivação.

Com base no que foi ponderado, conclui-se que para que uma organização tenha sucesso em seus serviços e produtos, deve contar com um capital intelectual treinado, qualificado, atualizado e motivado ao seu sucesso, como também empenhado nos resultados positivos e no alcance dos objetivos gerais e específicos da organização.

O treinamento é uma ferramenta fundamental para a empresa que busca a excelência e a qualidade nos resultados. Os Impactos de um Treinamento numa organização podem ser constatados através dos índices de desempenho, motivação e atitudes dos envolvidos. Portanto, há um início de mudança comportamental na organização. Isto acontece porque o processo de treinamento produz modificações de hábitos e atitudes no indivíduo, maior desempenho na produção do trabalho, melhoria dos procedimentos de execução das atividades, dentre outras atitudes e posturas. Sendo assim, pode-se constatar que uma das formas mais comuns de capacitação dos colaboradores nas organizações é o programa de treinamento, sendo um processo de aprendizagem contínua e intensa, eficaz para que as organizações possam alcançar suas metas e objetivos.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Contratação depende de expressão corporal inteligente do candidato

Engana-se quem pensa que apresentar bom currículo e enfatizar as experiências profissionais são garantias para conquistar emprego. A expressão corporal conta, e muito, principalmente na entrevista com o selecionador.

Os profissionais de RH (Recursos Humanos) ou contratantes conseguem, observando os gestos, "sentir" que algo não está bem com o candidato. "O entrevistador terá essa impressão em nível inconsciente. Já aqueles que tenham estudado a linguagem do corpo serão capazes de identificar imediatamente as expressões."

Os gestos corporais ajudam significativamente no momento da contratação. "A linguagem corporal é a primeira coisa que o entrevistador observa. O profissional parece ser organizado, confiante? Tem boa expressão, aperto de mão forte? Estas coisas podem dizer muito sobre a personalidade da pessoa."

Estudos mostram que as entrevistas de emprego são basicamente decididas nos primeiros minutos, por isso a importância de se evitar alguns gestos. Coçar alguma parte do corpo, morder os lábios, roer as unhas ou não olhar nos olhos do entrevistador, quando for responder a algum questionamento, podem dar a impressão de que a pessoa está distraída, não sabe o que falar, além de ser insegura e nervosa.

"Cruzar o braços e levantar muito o rosto dá a impressão de soberba, se achar. Isso não é bom, pois todo o profissional precisa ser humilde para sempre aprender coisas novas.

A dica é ter movimentos leves e falar pausadamente. Dizer que não sabe responder a algum questionamento não é visto como problema, desde que deixe claro o interesse em aprender.

PROMOÇÃO - Além de auxiliar no momento da contratação, ter boa expressão corporal pode render promoção. "Manter-se em pé ao falar com seu chefe, ter leve sorriso e segurança ao ser questionado representa equílibrio e segurança - elementos essenciais para qualquer profissional".
Outra dica para quem busca subir alguns degraus na empresa é ser cordial. "Cumprimentar e ser educado para pedir algumas tarefas e ter bom humor são características para ocupar um cargo de liderança. Essas atribuições fazem parte de quem lidera equipes".

Currículo é o cartão de visita do candidato
Neste segundo semestre, muitos estudantes iniciam a busca por estágio. E logo vem a dúvida: como montar um currículo com pouca ou nenhuma experiência profissional?
A dica é valorizar aspectos como atividades extracurriculares e voluntariado, lembrando sempre que a escolaridade, nesse caso, é o quesito que menos importa, pois os concorrentes são muito parecidos.
Para não errar, a recomendação é dividir o currículo em quatro partes. Na primeira, o cabeçalho, com os dados pessoais (nome, endereço, telefone, e-mail). Na segunda, detalhar a formação acadêmica (escola, curso e ano). Na terceira, relatar experiências (se tiver, claro), da mais recente para as antigas. Na quarta e última parte, adicionar informações como conhecimento de idiomas e de informática. Para fechar, basta colocar mês e ano.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A evolução do departamento de pessoal para um setor de gerenciamento de recursos humanos

A necessidade de adaptação das empresas ao ritmo acelerado, de constante modernização e exigências de alinhamento com o mercado contemporâneo, estão levando as empresas, que desejam e precisam manter-se competitivas a uma mudança de postura. Desafiando-as a uma reformulação estrutural dos seus arranjos produtivos e administrativos. Isto com o intuito de transformá-las de entidades mecanizadas e padronizadas, em entidades pensantes e mais atuantes.

Desde o final das décadas de 80 e 90 a necessidade de uma maior atenção e desenvolvimento de técnicas voltadas para a valorização do capital humano passou a ser indispensável nas empresas. Os setores de Departamento de Pessoal, como detentores e responsáveis pela vida laboral dos empregados, tornaram-se os grandes incumbidos da criação de políticas de enriquecimento do Capital Humano. Contudo esbarrou-se no antigo engessamento que houve nesse setor proveniente dos modais consolidados e advindos do período da criação da Legislação Trabalhista, caracterizado como um membro quase puramente burocrático dentro das corporações.

Toda essa necessidade de adaptação intermitente aos requisitos de competitividade, as novas formas de gerenciar e administrar as empresas, a elevação persistente dos custos de produção e a queda dos lucros amplamente divulgados pelas Mídias (Internet, jornais, revistas e televisão), contribuíram para a criação de um sistema de forças que levaram a intervenção dos principais fomentadores de opiniões e técnicas, como professores e empresários.

Propostas para um novo setor, mais atuante e flexível, alinhados com as estratégias da empresa e com as exigências do mercado proporcionaram a evolução do setor de Departamento de Pessoal para um setor de gerenciamento de Recursos Humanos, com a finalidade de torná-los mais eficientes, participativos e mantenedores do Capital Humano.

A inovação do gerenciamento de Recursos Humanos tem acarretado em uma nova perspectiva aos profissionais, que passam a terem perfis tanto operacionais quanto com noções de planejamento e estratégias, para que consigam sintetizar as visões da empresa em um plano de desenvolvimento de pessoal.

A valorização do capital humano, é um dos pilares do sucesso de uma organização.As pessoas são as grandes responsáveis pelos resultados e por este motivo, os gestores consideram com relevância políticas de investimento no Capital Humano e reconhecem os ganhos financeiros proporcionados para a empresa com esta valorização.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Informações da internet podem prejudicar candidato

Na Alemanha, tramita um projeto de lei que proíbe os recrutadores de vasculharem a vida dos candidatos em sites de relacionamento pessoais, como Facebook, Orkut e até mesmo sites de busca, como o Google. Seria permitido apenas entrar nas páginas de relacionamento profissionais, como LinkedIn e Plaxo.

O objetivo da proposta é garantir um mínimo de privacidade na internet, em redes sociais. No Brasil, contudo, apesar de não admitida, a prática de buscar informações sobre os candidatos na internet é recorrente.
Ainda que este não seja um procedimento formalizado na maioria das empresas, muitos selecionadores informalmente pesquisam seus candidatos em processos de seleção. “Principalmente, em fases finais quando há poucos candidatos e são realizadas entrevistas pessoais”.
Informação a um click
Não é de tão malvista, uma vez que as informações são públicas. “Da mesma forma que é comum candidatos pesquisarem as empresas antes de uma entrevista e buscarem dados sobre o gestor para obter informações que os ajudem na entrevista, é natural pensar que um gestor também possa fazer o mesmo.”
Um estudo realizado em 2006, com cem profissionais de recrutamento e seleção, concluiu que 77% deles procuram informações sobre os candidatos na internet e 35% deles admitiram ter eliminado um profissional baseado em informações descobertas nesses sites.

Imagem online

Com tantas informações pessoais disponíveis na web, a primeira impressão sobre o profissional é formada muito antes do início do processo seletivo começar. “Saber gerenciar sua imagem online é algo que deveria importar para todo mundo, os que buscam ou não emprego, uma vez que os riscos não terminam quando se é contratado”,.
Não ser certo concluir quem é o candidato apenas em função de uma foto, é claro que isso causa impressões. “O Google rastreia tudo na internet. O que faz com que as pessoas sejam encontradas. Claro, pode acontecer de um nome ter muitos homôninos ou, simplesmente, levantar que o candidato não tem presença digital. O que já carrega percepções também sobre o candidato".
Confira algumas dicas para não ser pego de surpresa:
Seja cauteloso: nada é privado. Não poste nada que você não gostaria que seu empregador visse. Comentários preconceituosos, linguagem carregada de gírias e piadas de mau gosto serão vistas como parte de seu caráter.
Seja discreto: se a sua rede oferecer, considere colocar o seu perfil como privado, assim, apenas as pessoas que você selecionar poderão ver o conteúdo.
Esteja preparado: Cheque seu perfil regularmente para ver os comentários que são postados. Use uma ferramenta para ver o que é ou foi dito sobre você. Se encontrar algo que pode ser pejorativo, dê um jeito de apagar.