O primeiro dia de trabalho, além de ser uma experiência pessoal é também intransferível e inadiável.
Esperado há meses ou vindo como um presente inesperado, a ansiedade na véspera e o sentir-se um peixe fora d´água no 'dia D' são sentimentos comuns a quase todas as pessoas, não importa a função.
Por trás da insegurança e da ansiedade está um esforço tremendo para cometer o mínimo de erros e ainda para se integrar ao novo grupo.
Nenhum empregador com bom senso exige perfeição no primeiro dia de trabalho, mas desembaraço e disposição são muito bem-vindos nesse dia! Mas, o que não pega bem para o trabalhador nessa estreia?"
A má vontade pode prejudicar muito. Isso se traduz na pessoa que não demonstra vontade de aprender, não tem iniciativa e questionamentos", ressalta a a psicóloga Organizacional Catiana Suenaga, que atua na área de Recursos Humanos.
As empresas buscam cada vez mais produtividade e só dispensam alguém da equipe para treinar e integrar o recém-contratado, quando a demanda é grande e a mão de obra não é capacitada.
A era do profissional bem qualificado, mas acomodado em sua função, perde cada dia mais espaço.
"Num novo emprego ou até mesmo quando se muda de área, o interesse conta muito porque as empresas buscam pessoas ágeis, pró-ativas e interessadas".
Falar ao celular e tratar de assuntos pessoais, ao telefone, a não ser por alguma emergência, são atitudes que devem ser evitados ao começar em um novo emprego.
"Pode dar a impressão de que o empregado está priorizando outras coisas e não o trabalho".
O medo, a tensão e a insegurança vão, aos poucos, ceder lugar a novos contatos e novas experiências no ambiente de trabalho.
O tempo vai se encarregar de dizer se a experiência será boa para empregador e para o trabalhador. "Esse prazo varia muito, mas após uns 20 dias a pessoa já vai se sentir mais ambientada".
Para isso, as empresas estipulam, inicialmente 30 dias de contrato experimental, prorrogáveis por mais 60.
Fonte: www.odiario.com
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