Atualizações contínuas de conhecimento hoje são exigidas imprescindivelmente pelos gestores. As instituições deixarão de valorizar os conhecedores e os habilidosos e darão importância aos competentes.
(DUTRA 2002) deixa claro que as empresas encontrarão um sério desafio para assegurar que seus profissionais não as deixem de uma hora para outra, e isso se deve ao fato da dificuldade que será manter vantagens competitivas para atrair e reter pessoas com talentos destacáveis.
Esses profissionais estarão escolhendo cada vez mais as empresas que lhes agregue valor e desenvolvimento profissional, como uma das moedas de troca por essas cobranças acerca de atualizações contínuas de conhecimento que hoje são exigidas imprescindivelmente pelos gestores. As instituições deixarão de valorizar os conhecedores e os habilidosos e darão importância aos competentes, que segundo (DUTRA 2002), estes são indivíduos capazes de articular conhecimentos, habilidades e atitudes com o contexto onde se inserem. Então as organizações precisarão definir com precisão quais competências demandam as empresas e a sociedade com intuito de assegurar a sustentação de vantagens competitivas levando ao foco investimentos em educação. Os assuntos que incluem gestão de pessoas têm como característica fundamental a subjetividade, portanto, estão à mercê de várias interpretações e formas de concretizá-las nas organizações, consequentemente, é muito importante que se discuta de forma estruturada e incansável como estão evoluindo os conceitos dados a gestão de pessoas e como estão sendo processados ou aplicados pelas organizações e pessoas.
Para (DUTRA 2002) a tendência da gestão de pessoas está em "de um lado, a satisfação de construir novos rumos e caminhos para a gestão de pessoas e, de outro, um enorme trabalho para revisão de premissas, práticas e ferramentas que já não atendem às expectativas, necessidades e interesses das empresas e pessoas". Revisão essa que envolve sérias resistências por parte das pessoas mais conservadoras. O modelo de gestão de pessoas com visão estratégica e informatizada é inegavelmente mais eficiente para compreendermos e atuarmos sobre o que se passa com as instituições, e logo estará presente em todas as organizações a consciência em patrocinar o desenvolvimento constante do seu recurso humano abrindo uma discussão com mais ênfase que hoje em dia, o que a primeira impressão é ótimo, porem as empresas se depararão com uma dificuldade imensa em manter seu pessoal e sua competitividade, uma vez que, profissionais qualificados têm um valor imensurável no mercado, e estes buscarão sempre o que lhes acharem mais conveniente no mercado de trabalho, teremos aqui uma revisão, também, dos princípios da ética das relações entre pessoas e empresas. ULRICH 2000, complementa registrando que neste novo mercado, se destacará quem desenvolver capacidades organizacionais, transformando estratégia em ação rapidamente, gerenciando processos de maneira inteligente e eficiente, maximizando o interesse e a colaboração do empregado, criando condições para uma mudança consistente. ULRICH 2000, DUTRA 2002, CHIAVENATO 2004 concordam entre si que, a área de recursos humanos estratégico e competitivo, deve ser apoiada por dados concretos do desempenho da equipe de trabalho, esses têm de ser precisos e processados rapidamente por pessoas que tenham condições de decidir em prol da empresa e do empregado. Sugerem como ferramenta de auxílio, tornando realidade nas empresas essa precisão com rapidez, a utilização de computadores, que com um bom sistema de informação, será possível "coletar, registrar, armazenar, analisar e recuperar dados a respeito dos recursos humanos da organização. A maioria dos sistemas de informação de RH é computadorizada" (CHIAVENATO 2004).
Fonte: www.administradores.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário