terça-feira, 31 de agosto de 2010

RH em debate: tendências na área de gestão de pessoas

Inovar, pensar no futuro, crescer, preocupar-se com a equipe são competências dos gestores de sucesso.
O RH tem papel fundamental na formação desse profissional. A área de RH está mudando. A forma como as organizações efetuam a gestão de pessoas passa por transformações. Nas empresas, exige-se hoje:
- Estrutura e formas de trabalho flexíveis e adaptáveis;
- Processos decisórios ágeis e focados nas exigências do mercado;
- Mudança no perfil das pessoas: empreendedoras, autônomas, comprometidas;
- Velocidade para entrar e sair de mercados locais e globais;
- Alto grau de competitividade.

Ocorre que os anseios das pessoas em relação às empresas também mudaram. Entre as expectativas das pessoas em relação às empresas estão:
- autonomia e liberdade em suas escolhas de carreira e de desenvolvimento profissionais;
- maior transparência na relação com a empresa e processos e comunicação mais eficientes;
- maior exigência de condições concretas para o contínuo desenvolvimento;
- mais oportunidades de desafios profissionais e pessoais e contínua realização.

E, para atender concomitantemente às mudanças exigidas nas empresas e às expectativas das pessoas, em relação a elas, surgem às tendências na área de gestão de pessoas. São elas:

- O RH assume papel estratégico nas organizações, contribuindo com a construção e implementação das estratégias corporativas de longo prazo;
- RH como facilitador de mudanças, preparando o ambiente para a implementação de novas tecnologias e ferramentas de trabalho;
- Cuidar do desenvolvimento organizacional;
- Trabalhar cada vez mais alinhando as competências aos resultados organizacionais. A gestão por competências é uma opção para formar equipes motivadas, com foco nos resultados, fortalecidas e com alto desempenho;
- Promover às pessoas um ambiente favorável ao autodesenvolvimento como garantia à empregabilidade;
- RH como Consultor Interno, assessorando os gestores na prática de gerir pessoas. A carreira do Consultor Interno requer automotivação constante, estudo, educação, treino e prática, flexibilidade para lidar com pessoas, idoneidade e confiança para conquistar o cliente.

E a sua organização, o que tem feito para acompanhar as novas tendências? Pense nisso.

Como saber o que seu líder pensa de você?

Você acredita que trabalha bem, que traz bons resultados, que é um bom profissional, mas não tem certeza de nada. Então, como saber o que o seu chefe pensa de você?

A primeira resposta que vem na cabeça seria “é só perguntar para ele”. Em ambientes corporativos, porém, não é fácil ser tão direto com o líder. Essa dificuldade de comunicação acaba criando percepções no profissional que podem não ser corretas - o que acaba prejudicando seu desempenho no trabalho.

Ficar no “achismo” é pior para o profissional. “Falsas percepções acabam gerando problemas maiores”. A melhor maneira de saber a imagem que o líder tem de seus subordinados é por meio dos feedbacks, como avaliações de desempenho, por exemplo.

Em empresas que não possuem essa ferramenta de avaliação, saber o que o seu líder pensa de você é mais difícil. Por isso, a comunicação eficiente e transparente é fundamental para que não ocorram erros nessa interpretação. “O interessante é conversar diretamente com o líder e não ficar perguntando aos colegas".

Os sinais
Se o profissional tem dificuldades de se comunicar com o gestor, ele deve então observar, se pretende saber o que o líder pensa dele. Existem alguns sinais que ajudam.

Um deles é a indiferença que esse gestor pode demonstrar com relação ao trabalho. “Se o profissional é o último a saber das questões que envolvem a equipe, se o líder não compartilha metas e informações com ele e começa a repassar as tarefas que eram de responsabilidade desse profissional, então é melhor o colaborador ficar em alerta”. Deixar o profissional de lado em assuntos da empresa, como em reuniões, por exemplo, também é um sinal negativo.

E os sinais que indicam uma percepção positiva por parte do líder? Eles existem também, mas, eles não interessam ao profissional que tem curiosidade em saber a imagem que ele passa para o chefe. “Quando ele começa a pensar nessa pergunta, é porque ele sente que algo no trabalho dele não está indo bem. Ele está inseguro. O profissional que faz bem o seu trabalho não pensa nessa questão.

Mas, se ainda assim a dúvida surgir, verifique se está sendo incluído nos processos e novos projetos da empresa. Ter mais trabalho também pode significar que o profissional tem uma boa imagem perante os gestores, porque indica que eles confiam no trabalho e na responsabilidade do colaborador.

Contudo, os sinais dependem de uma série de fatores, como o perfil da empresa e do próprio líder. Muitas vezes, a indiferença demonstrada por ele faz parte do seu perfil.

Comunicação
Por isso, análises errôneas desses sinais. “Não tem muito uma receita, depende do caso, por isso, o ideal é manter uma comunicação transparente”. Se o profissional tem dificuldades de falar com a liderança, ele não deve ficar imaginando o que pensam dele. “O melhor é ele trabalhar essa dificuldade".
Os profissionais mais tímidos a recorrerem a outros meios para saber a percepção do líder. "Se você tem dificuldade de conversar com o líder, recorra ao departamento de RH", diz. Sondar com colegas está fora de cogitação. "Acaba virando fofoca, é desnecessário tratar isso com eles".

Os profissionais não devem gastar energia tentando adivinhar a imagem que eles passam para a liderança. “Eles devem se preocupar em buscar resultados e fazer bem seu trabalho. A percepção que o líder terá deles é consequência dessa busca".

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Temperamento explosivo: como utilizá-lo de maneira eficiente na carreira?

Advogado, médico, jogador de futebol, enfim, em qualquer profissão, sempre existirá um indivíduo de temperamento explosivo, de gênio forte e que não tenha costume de medir suas palavras.

"As pessoas têm características de personalidade que as diferenciam das outras. Elas [as características] são atributos pessoais, nem mérito nem defeito".

O que se recomenda nesses casos é que o profissional faça um esforço para entender o ambiente ao seu redor, e que consiga domar esse sentimento.

Boas vibrações
No entanto, não é só de "lamúrias" que vive o profissional explosivo. Sendo assim, ele pode colocar em prática todo o seu fervoroso potencial.

"Muitas situações requerem pessoas corajosas, rápidas e agressivas, de forma a intimidar as outras pessoas ou a promover a mobilização da equipe. Tudo, é claro, depende muito do momento".

Fato consumado é que o "esquentadinho", notório por suas ações, sempre corre o risco de arrumar uma boa briga, ainda mais quando do outro lado está um profissional igualmente nervoso.
"O relacionamento entre as pessoas é feito na base do cuidado. Sem isso, você vive arrumando encrenca. Ele tem de saber administrar a encrenca, admitindo que se precipitou em uma ocasião, pedindo desculpas, enfim, tem de saber se retratar".

Busca explosiva
Existe uma linha muito tênue a ser traçada na vida do profissional mais explosivo. Um caso sobre a contratação de um executivo. Na ocasião, ele havia sido chamado para "aparar as arestas" da companhia, cujo momento era de "balbúrdia" entre os funcionários.

Pelo fato de ser um indivíduo explosivo, este profissional conseguiu solucionar os problemas da empresa instaurando ordem e disciplina. Feito isso, ele foi convocado para uma reunião com a diretoria. Minutos depois ficou sabendo que seria desligado do cargo, pois a empresa havia recuperado a estabilidade e já vivia momentos de calmaria.

"Se você é esquentado, procure seu nicho de trabalho. Caso você não tenha condições de trocar de trabalho, policie-se, avalie o contexto ao seu redor. O principal risco nessa hora é perder o emprego".

"Momento zen"
Quando questionado sobre qual exercício fazer para controlar esse sentimento de nervosismo, indicamos o tradicional: "Respire, conte até dez ou dê uma volta para abaixar a adrenalina".

Fonte: www.administradores.com.br

Seu colega pensa que é o chefe? Saiba como lidar com a situação

Não é incomum encontrar nas empresas colegas equivocados no que diz respeito às próprias atividades e que, muitas vezes, acabam agindo como se fossem eles mesmos o chefe. Nestas horas, sugerem especialistas, é preciso ter “jogo de cintura” para lidar com a situação.

“Não é indicado bater de frente ou gerar alguma situação de conflito. A postura em situações difíceis é avaliada pelos gestores e, se a reação for negativa, poderá fazer com que o profissional perca a razão, mesmo diante de uma atividade incorreta de seu colega".

O ideal é deixar claro para o0 colega quais são as suas responsabilidades, ser assertivo.

Converse
No caso da situação começar a influenciar diretamente nos resultados do seu trabalho ou da equipe, vale uma conversa franca, porém amistosa, com o colega equivocado. Contudo, a conversa só é indicada se houver algum grau de intimidade entre os envolvidos.

Caso contrário, a pessoa pode tentar abordar o problema em avaliações de desempenho e, em último caso, marcar uma conversa com o superior imediato para relatar a situação, procurando sempre destacar como o fato impacta no trabalho, para não parecer uma implicância, por exemplo.

Líder
No que diz respeito ao líder, dizem os especialistas, este deve ficar muito atento para evitar que situações como estas evoluam e se tornem desgastantes. Isso porque, ele também pode ser prejudicado.

“Quando um membro da equipe passa a agir como se fosse o chefe, sem a anuência do líder, isso pode demonstrar que o líder não soube gerenciar a equipe, prejudicando-o frente aos seus superiores".

Ao perceber uma situação controversa, o líder deve conversar com os envolvidos para tentar buscar a melhor forma de resolvê-la.

No mais, refaça as divisões de tarefas para que cada um saiba exatamente o que deve fazer.

Alerta vermelho
Já o profissional que, no desejo de ser proativo, acaba exercendo a função de chefe, sem que tenha havido um pedido da chefia para isso, deve ter cuidado para não ficar estigmatizado como arrogante e invasivo.

Além disso, estas pessoas podem ter a tão sonhada promoção prejudicada porque em vez de agregar à equipe, elas acabam gerando insatisfação nos outros membros.

Erros não precisam resultar em demissão

Ao cometer um erro no trabalho, não basta justificar com o ditado popular que errar é humano. É preciso, além de assumi-lo de forma integral, buscar soluções para reverter o quadro que essa falha causou.

É importante que o profissional assuma uma nova postura. “Há erros que deixam o funcionário estereotipado, especialmente, vícios comportamentais, como não saber trabalhar em equipe e estar sempre de mau humor, entre outros”, comenta.
É preciso diferenciar as falhas técnicas das de relacionamento. “Erros em processos, por exemplo, precisam ser estudados e o profissional deve buscar soluções para minimizar seus impactos".
Muitas vezes, é possível até encontrar um novo modelo de negócio com base no erro. Algumas companhias, especialmente na área de pesquisa e inovação, têm tolerância maior aos erros, uma vez que é possível enxergar uma nova saída a partir de algo considerado fracassado.
No bolso
Contudo, se o erro causou um grande prejuízo para a companhia, dificilmente o profissional conseguirá reverter o quadro. Uma pesquisa feita no ano passado, com 943 gestores, mostrou que erros considerados graves são aqueles que atentam contra a ética ou afetam gravemente o desempenho financeiro da companhia.
Já os erros comportamentais, como não respeitar a hierarquia e não cumprir com as obrigações por julgar que não eram relevantes são mais fáceis de serem contornados. Para tanto, é preciso que o funcionário faça uma reflexão de sua atuação na equipe.
Há erros considerados imperdoáveis no trabalho. Falta de comprometimento e iniciativa, falta de respeito, de ética, de foco no trabalho e de relacionamento interpessoal e pessimismo são alguns deles.

Assuma o erro
Os erros leves são aqueles contornáveis e que não têm grande impacto na empresa. Mas, se algo falhou no meio do caminho, o mais importante é reconhecer. “É preciso identificar os erros e não cometê-los novamente. A pessoa deve ter a dignidade de assumir integralmente e não transferir a responsabilidade para outras pessoas".

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

8 dicas para evitar gestos que revelam nervosismo e ansiedade na entrevista de emprego

Balançar as pernas, mexer os braços exageradamente, tamborilar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que denunciam nervosismo e ansiedade e prejudicam sua performance em uma entrevista de emprego. Mais que isso, são sinais de insegurança e refletem, assim, sua condição emocional. Podem, por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.

“Ocorre, muitas vezes, de o candidato selecionado para vagas de emprego não ter tanto talento quanto o concorrente. O grande diferencial, nesse caso, é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com ele”.

“O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional”.

Confira dicas dos consultores para evitar gestos inapropriados no cara a cara com o entrevistador:

1. Controle a respiração
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.

2. Ative uma imagem mental positiva
Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.

3. Antes de falar, ouça
Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.

4. Seja empático
Quando assistimos a um filme em que o sofrimento da (s) personagem (ns) é constante emocionamo-nos. Isso ocorre porque a cena, mesmo fictícia, ativa em nosso cérebro as áreas responsáveis pela emoção. Cria-se uma empatia com as personalidades da tela. Na entrevista de emprego, do mesmo modo, perceba o movimento do entrevistador e acompanhe-o de forma parecida.

5. Olhe nos olhos do entrevistador
A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.

6. Comunique-se adequadamente
A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.

7. Prepare-se para a entrevista
Simular uma entrevista de emprego com um parente ou amigo pode ser uma maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.

8. Cuidado com a robotização
Preparo é fundamental, mas é preciso cautela para não deixar de ser você e encarnar um personagem, adverte a consultora Stefania Giannoni. Segundo ela, o candidato deve agir com naturalidade, ter postura firme e sentar-se adequadamente. “Alguns indícios como dilatação da pupila, suor e rubor das faces podem nos dar subsídios para saber se a pessoa está falando ou não a verdade. As pessoas não conseguem simular por muito tempo.”

Vaga perfeita, com salário menor: veja o que avaliar antes de aceitar a proposta

A empresa dos seus sonhos abriu a vaga que você queria! Tudo seria perfeito, não fosse por um detalhe: o salário oferecido é menor do que o atual. O que fazer? Vale a pena trocar o emprego pela vaga dos sonhos, mesmo quando o salário é menor?

A troca de emprego motivada por uma melhor remuneração é comum no mercado de trabalho. A situação contrária, contudo, também ocorre. E os motivos para a mudança são muitos. Contudo, antes de aceitar ou recusar uma proposta, é preciso fazer uma série de considerações.

Nessa análise, considerar os motivos que influenciam a saída da empresa atual e aqueles que atraem para outra vaga é importante. Não esquecer do planejamento financeiro é essencial para que a troca, que deveria trazer vantagens, não se torne desastrosa. Mas, para os especialistas consultados, o mais importante é verificar o que é mais importante para o profissional e seus objetivos.

Por que aceitar?
A falta de motivação dos profissionais com o trabalho atual é um dos principais motivos que os leva a aceitar propostas que não são atraentes financeiramente.
Não é raro encontrar profissionais que não se identifiquem com os valores da empresa, se sentem desmotivados, e acabam aceitando propostas que se encaixem mais com o seu perfil, mesmo se a remuneração for menor. “Muitas vezes, a empresa não propicia desafios e o profissional quer sair dessa zona de conforto".

Objetivos bem traçados também influenciam. “Essa troca ocorre também porque muitos profissionais buscam a realização profissional". Dessa forma, aqueles que já traçaram a linha que querem seguir para ascender profissionalmente costumam aceitar essas propostas, desde que a vaga corresponda às suas expectativas.

A realização dos objetivos profissionais, aliás, é o fator que mais pesa nessa avaliação. Se a vaga estiver dentro da expectativa de carreira desse profissional, ele vai aceitar, mesmo se o nível hierárquico e salário forem menores. “O sonho de carreira e o desejo de desenvolver a atividade que hoje ele não poderia influencia o profissional nessa decisão”.

Os motivos mais intangíveis também costumam ser levados em conta na hora da troca. “Muitas vezes, oportunidades um pouco mais modestas representam um salto na qualidade de vida, representam mais tempo com a família, a mudança para uma cidade mais tranquila".

O que avaliar?
Mesmo se a vaga for perfeita e muitos fatores indicarem para a troca, é preciso sim ficar atento à remuneração. O profissional tem de avaliar essa questão do salário, sim, porque é uma questão básica”. Ele precisa verificar se essa remuneração menor não vai comprometer o orçamento ou algum planejamento.

Decidir pela troca é uma questão fundamentalmente financeira. Vai muito da condição desse profissional mesmo. Se ele verificar que essa troca é positiva e tiver condições financeiras de fazer isso, ele vai troca, contudo, é preciso tentar responder algumas questões, sendo Quais são as portas que essa oportunidade vai abrir?.

Não importa se o passo que o profissional vai dar represente uma perda salarial, o importante é que ele mantenha uma coerência ao longo da carreira. “Mesmo se você der um passo para trás financeiramente, é importante traçar uma lógica na carreira, buscando oportunidades que correspondam a esse planejamento. E esse plano precisa ser consistente e coerente”.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Liderança: uma abordagem prática

O conceito de liderança, por ser extremamente amplo e abrangente, comporta as mais variadas leituras e análises, ou seja, Lideranças situacional, gerencial, social, participativa, etc.

Existem entretanto alguns aspectos que são comuns à imensa maioria dos líderes. Esses aspectos estão relacionados ao que as pessoas veem no líder e naquilo que ele transmite.

Mas o que as pessoas enxergam em um líder?
Competência no que faz: um líder precisa ser competente na sua área. Isso não quer dizer que ele tem que ser o melhor operador ou o melhor vendedor.. Mas tem que ter visão ampla da área, passar confiança de que conhece a operação tanto no específico como no contexto geral;

· Ambição positiva: um líder quer mais, busca mais e as pessoas querem ir no vácuo. Portanto, líderes devem buscar seu crescimento e o de sua equipe;

· Seriedade pessoal e profissional: líderes devem dar exemplo de seriedade, honestidade e transparência de princípios, tanto na vida profissional como na social. As pessoas acompanham o que acontece com seus líderes e sabem o que se passa na vida deles muito mais do que se imagina. Existe uma autoridade moral a ser conquistada e mantida e isso passa seguramente por esse item.

O que o líder transmite à sua volta:

· Crença no que ele diz e faz: um lider passa confiança em seus atos e suas palavras, na medida em que põe em prática o que diz. Se ele é competente, ambicioso e sério, irá transmitir essa crença;

· Direção: mesmo quando não está dando ordens diretamente, um líder está transmitindo direção, ele é o timoeiro e as pessoas vão seguí-lo, fazer as coisas que irão se encaixar direta ou indiretamente nos planos gerais e isso muitas vezes é até inconsciente nos indivíduos;

Esperança de melhoria: é o conceito do "estou com ele, estou bem..." Bons líderes transmitem uma sensação de conforto, segurança, aliada sempre a uma expectativa até inconsciente de que as coisas irão melhorar.

É claro que há um aspecto filosófico nisso tudo, mas em uma abordagem dentro do cotidiano, é importante lembrar que Liderança é algo que se conquista e aí vem a pergunta: como praticar tudo isso? Como um gestor pode melhorar sua capacidade de liderança?

Alguns dos itens mencionados (competência, ambição, seriedade e mesmo a crença) implicam em uma estrutura comportamental que deve ser considerada como um modelo de vida e ser praticada naturalmente. Para muitas pessoas, entretanto, há um esforço a ser dispendido, uma vez que precisarão modificar muitas coisas na vida. Isso significa que o candidato a líder deve se perguntar: eu quero isso?

O verdadeiro líder acredita nesses aspectos e os internaliza de forma natural e as pessoas à sua volta percebem isso. A artificialidade e a superficialidade nessas práticas podem dar margem a uma interpretação de falsidade e arrogância, e isso não é nada bom se queremos cultivar uma imagem de liderança. Então, é preciso internalizar, acreditar e assumir a postura verdadeiramente. Isso não significa entretanto que as pessoas irão passar a reconhecer o indivíduo como líder num piscar de olhos. É preciso paciência. O reconhecimento é uma consequência.

Um ponto adicional que pode ajudar os candidatos a líderes: é extremamente importante que possam avaliar seus perfis comportamentais de modo a terem uma boa ideia de como são vistos, quais seus pontos fortes e os susceptíveis de desenvolvimento. Isso é autoconhecimento e parte fundamental do processo da liderança, porque os líderes normalmente sabem e controlam a imagem que transmitem.

Cinco dicas para o ‘faz tudo’ cumprir sua agenda

Você consegue cumprir sua agenda ou está atolado de trabalho e tem de fazer horas extras com frequência?
Hoje vivemos numa era em que a velocidade das notícias é frenética. Com a internet e as redes sociais temos a sensação de que não conseguimos acompanhar tudo, no entanto, não queremos ficar fora das rodas de discussão, dos sites de relacionamentos e parecer desatualizados. E agora, tudo é para ontem. As empresas de e-commerce estão cada vez mais rápidas em suas entregas, pois o consumidor quer ter a comodidade de fazer compras online e receber na mesma hora. Não conseguimos esperar sites que demoram mais que dez segundos para abrir. As redes de fast foods ganham cada vez mais versões, pois é preciso se alimentar rapidamente.
E no ambiente de trabalho? Se você estava sobrecarregado, agora tem de dar conta de responder emails instantaneamente, senão o remetente fica desesperado; de participar de conference call de última hora com a filial no exterior e ainda escrever atas e postar na extranet da empresa. Com tudo isso, você é um profissional que se vangloria por que faz horas extras e nem tirou férias? Em caso positivo, é melhor rever seus conceitos.

O profissional 'faz tudo' que atendia aos pedidos de todo mundo, levava trabalho para casa, não tinha tempo de lazer e nem dava atenção para os filhos, não ganha mais pontos. Hoje é verdadeiramente visto como capaz e eficiente, o que cumpre prazos, tira férias anuais e tem tempo de qualidade com a sua família.
Mas na era da ansiedade, como administrar este tempo? Como acabar com a angústia de ter deixado muitas tarefas para o outro dia? Abaixo algumas dicas para que o seu dia renda e você consiga sair do trabalho com o sentimento de dever cumprido.

1 - Estabeleça o que é importante para você e para o seu chefe - Além de ser necessário diferenciar o que é urgente do que é importante, precisamos nos adaptar aos pedidos de nossa chefia ou colegas. Um passo importante é sempre perguntar ao requisitante qual a urgência e o prazo para que esta tarefa seja concluída. Muitas vezes, a atividade nem é tão urgente assim, mas ao recebermos, nos sentimos na obrigação de terminá-las, prejudicando o que havíamos programado para o nosso dia de trabalho. Comunicação é uma palavra importantíssima no processo de administração de tempo.

2 - Saiba dizer "não" - Não é porque negamos a participação em uma reunião, ou não aceitamos fazer determinada tarefa em tal prazo que iremos ser taxados de descomprometidos ou preguiçosos. Ao contrário. Se tivermos boas justificativas para não comprometer as outras atividades em andamento, demonstramos o quanto temos controle de todas as tarefas. O profissional que aceita tudo que lhe é pedido, com certeza faz mais horas extras que o necessário.

3 - Avalie se reuniões são mesmo necessárias - Reuniões são outro grande mal das grandes corporações. A quantidade de encontros para as quais somos chamados certamente poderia diminuir um bocado.
Analise se realmente a reunião é necessária. Em caso positivo, envie a pauta para todos os envolvidos com antecedência, seja objetivo e, como num debate na tevê, utilize um cronômetro para que ninguém estoure o tempo. Caso contrário, as discussões começam a se dispersar e a reunião termina com nenhum resultado produtivo. No caso de estar com outras tarefas urgentes, podemos pedir que um colega vá em nosso lugar, ou simplesmente solicitar a ata, após a reunião. Portanto, estabeleça estes filtros para ganhar mais tempo no trabalho para o que realmente é importante.

4 - Não deixe que emails e mensagens instantâneas atrapalhem a sua concentração - Como lidar com e-mails intermináveis, mensagens instantâneas e posts em mídias sociais que nos tomam boa parte do dia? Uma dica é programar um horário para fazer cada uma destas tarefas, para não ficar o dia todo em meio a todas estas informações. O email, ainda o meio mais comum de comunicação, pode ficar fechado quando estivermos fazendo uma tarefa que exija concentração ou que tenhamos um prazo curto para entregar.

Desta forma, não vamos nos distrair a cada email que chegar. As mensagens instantâneas devem ser utilizadas para facilitar o nosso dia a dia e não atrapalhar. Use os recursos de mudar seu status para ocupado ou urgente, ou simplesmente desligue quando precisar cumprir um prazo apertado.

5 - Considere um espaço para imprevistos em sua agenda - Use e abuse do seu calendário e/ou agenda e mantenha-se sempre a par de suas próximas atividades e reuniões. Porém considere sempre um tempo para os chamados "imprevistos". Se a agenda estiver 100% cheia em um dia e algo inesperado ocorrer, como um pedido da diretoria ou um telefonema mais longo de um cliente, a programação vai por água abaixo e teremos de ficar até mais tarde. Um espaço para imprevistos evita que isso aconteça e aumenta a chance de sair no horário e assim termos tempo para a família e amigos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

RH - dinamismo, um quesito básico no mercado dos "Y" e o novo mercado

O novo mercado exige muito das pessoas, porém o dinamismo frente ao novo contexto em que nos encaixamos hoje, passa de qualidade em potencial para uma qualidade essencial.

Lançar a idéia que, atualmente vivemos na era da Revolução Tecnológica, e é fundamental que nossa economia e sociedade se comportem de maneira semelhante à da época da Revolução Industrial, adaptando-se às mutações que ocorrem no mundo com o surgimento das novas tecnologias. As grandes mudanças que ocorrem hoje são frutos diretos das limitações humanas atuais. A Revolução Industrial foi essencialmente a argumentação do poder físico dos homens, uma amplificação dos músculos humanos em forma de equipamentos. É certo afirmar que algumas atividades físicas humanas foram substituídas por máquinas, principalmente tarefas repetitivas, no processo chamado de mecanização. Hoje a amplificação é do poder de realizar simultaneamente várias tarefas em um curto espaço de tempo, atenuando fronteiras. Apesar da tecnologia estar à disposição da população como ferramenta de trabalho, é cada vez mais necessário que o homem seja mais eficiente, atualizado e dinâmico para que consiga acompanhar a evolução tecnológica. E-business: Em sua obra, BATISTA (2001) salienta que o E-business pode ser definido como a estratégia de posicionamento da empresa na internet. Esta expressão compreende também as diversas formas pelas quais a rede mundial de computadores pode ser usada para o comércio entre diferentes pessoas físicas ou jurídicas. E-commerce: Para BATISTA (2001), O e-commerce, ou comércio eletrônico, é considerado uma atividade promissora, pois a administração de um negócio na internet permite atingir mercados antes não atendidos. A venda direta aos consumidores resulta em considerável aumento dos lucros da empresa devido à redução da quantidade de atravessadores e um controle maior das operações. Na realidade, o processo de comércio eletrônico significa que vários conceitos administrativos e tecnológicos devem interagir. Esses conceitos focam uma parte dos relacionamentos da empresa (empresa – fornecedores, empresa – clientes etc.), Sistemas de informação: Diversas definições são dadas para este conceito, dentre as quais destaca-se: "Um sistema de informação (SI) pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em empresas e outras organizações". (Laudon e Laudon, 1999). Sistema de informação também foi definido por Annes apud Cautela e Polloni (1996) como "um conjunto de elementos interdependentes (subsistemas), logicamente associados, para que de sua interação sejam geradas informações necessárias à tomada de decisões". Lembrando o autor BATISTA (2001) que afirma que o e-commerce cresce cerca de 40% ao ano na América Latina, pode-se dizer que esse é um ramo promissor a ser explorado. À medida que a tecnologia avança o acesso à internet se torna cada vez mais popular e a utilização desse meio para o comércio é algo que deve receber muita atenção. O e-commerce possibilita então que empresas alcançem mercados antes impensáveis, e ainda divulgar o seu nome por todo o país e grande parte do mundo, gerando uma maior receita e por conseqüência maiores lucros. Como em qualquer ramo de negócio, o planejamento e o controle do sistema de vendas, nesse caso virtual, são de suma importância, pois o potencial de vendas e o aproveitamento do mercado consumidor disponível são as essências do e-commerce.

RH - desenvolver competências, a chave do sucesso!

Atualizações contínuas de conhecimento hoje são exigidas imprescindivelmente pelos gestores. As instituições deixarão de valorizar os conhecedores e os habilidosos e darão importância aos competentes.
(DUTRA 2002) deixa claro que as empresas encontrarão um sério desafio para assegurar que seus profissionais não as deixem de uma hora para outra, e isso se deve ao fato da dificuldade que será manter vantagens competitivas para atrair e reter pessoas com talentos destacáveis.
Esses profissionais estarão escolhendo cada vez mais as empresas que lhes agregue valor e desenvolvimento profissional, como uma das moedas de troca por essas cobranças acerca de atualizações contínuas de conhecimento que hoje são exigidas imprescindivelmente pelos gestores. As instituições deixarão de valorizar os conhecedores e os habilidosos e darão importância aos competentes, que segundo (DUTRA 2002), estes são indivíduos capazes de articular conhecimentos, habilidades e atitudes com o contexto onde se inserem. Então as organizações precisarão definir com precisão quais competências demandam as empresas e a sociedade com intuito de assegurar a sustentação de vantagens competitivas levando ao foco investimentos em educação. Os assuntos que incluem gestão de pessoas têm como característica fundamental a subjetividade, portanto, estão à mercê de várias interpretações e formas de concretizá-las nas organizações, consequentemente, é muito importante que se discuta de forma estruturada e incansável como estão evoluindo os conceitos dados a gestão de pessoas e como estão sendo processados ou aplicados pelas organizações e pessoas.
Para (DUTRA 2002) a tendência da gestão de pessoas está em "de um lado, a satisfação de construir novos rumos e caminhos para a gestão de pessoas e, de outro, um enorme trabalho para revisão de premissas, práticas e ferramentas que já não atendem às expectativas, necessidades e interesses das empresas e pessoas". Revisão essa que envolve sérias resistências por parte das pessoas mais conservadoras. O modelo de gestão de pessoas com visão estratégica e informatizada é inegavelmente mais eficiente para compreendermos e atuarmos sobre o que se passa com as instituições, e logo estará presente em todas as organizações a consciência em patrocinar o desenvolvimento constante do seu recurso humano abrindo uma discussão com mais ênfase que hoje em dia, o que a primeira impressão é ótimo, porem as empresas se depararão com uma dificuldade imensa em manter seu pessoal e sua competitividade, uma vez que, profissionais qualificados têm um valor imensurável no mercado, e estes buscarão sempre o que lhes acharem mais conveniente no mercado de trabalho, teremos aqui uma revisão, também, dos princípios da ética das relações entre pessoas e empresas. ULRICH 2000, complementa registrando que neste novo mercado, se destacará quem desenvolver capacidades organizacionais, transformando estratégia em ação rapidamente, gerenciando processos de maneira inteligente e eficiente, maximizando o interesse e a colaboração do empregado, criando condições para uma mudança consistente. ULRICH 2000, DUTRA 2002, CHIAVENATO 2004 concordam entre si que, a área de recursos humanos estratégico e competitivo, deve ser apoiada por dados concretos do desempenho da equipe de trabalho, esses têm de ser precisos e processados rapidamente por pessoas que tenham condições de decidir em prol da empresa e do empregado. Sugerem como ferramenta de auxílio, tornando realidade nas empresas essa precisão com rapidez, a utilização de computadores, que com um bom sistema de informação, será possível "coletar, registrar, armazenar, analisar e recuperar dados a respeito dos recursos humanos da organização. A maioria dos sistemas de informação de RH é computadorizada" (CHIAVENATO 2004).

Empresas abrem ‘temporada de caça’ a trainees

SÃO PAULO - Vistos como um atalho para cargos executivos em grandes empresas, os programas de trainees são um campo de disputa em que só os mais fortes vencem: nos processos mais concorridos, como o da Ambev, para cada candidato contratado, 3 mil ficam pelo caminho. Para os escolhidos, porém, o caminho rumo a um cargo de gerência costuma ser mais curto.
Após participar do programa, Daniel Moraes foi alocado na área de negócios internacionais. Em 2010, tornou-se gerente da área de gestão de caixa internacional da instituição: aos 27 anos, coordena uma equipe que cuida de contas, investimentos e pagamentos de grandes empresas no exterior.
Embora os requisitos variem entre as empresas, as expectativas são parecidas: geralmente, o candidato tem de ser formado há no máximo dois anos e falar inglês fluentemente – este segundo item elimina boa parte dos candidatos. Embora as companhias não admitam oficialmente, consultores de RH afirmam que alunos de faculdades de "segunda linha" costumam ser cortados na "primeira peneira".
Aos poucos, porém, as empresas abrem o leque de formação dos futuros trainees.
Aceitam recém-formados de mais de 20 graduações. Segundo Rodrigo Pacca, especialista em recrutamento da empresa, a meta dos dez meses de treinamento é ensinar o trabalho em todas as áreas da gigante de bebidas. "O trainee tem de conhecer toda a empresa, saber que uma decisão de vendas afeta finanças, logística e área industrial", explica.
Fonte: www.economia.estadao.com.br

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

As empresas brasileiras são as que mais utilizam sites e redes sociais na hora de contratar

As empresas brasileiras são as que mais utilizam sites e redes sociais na hora de contratar seus profissionais.
No Brasil, 21% das empresas afirmaram que recorrem aos sites de relacionamento no processo seletivo. Na Espanha, o segundo colocado, o percentual cai para 18%. Em seguida aparecem Itália e Holanda, com 13% cada. Já em países como Bélgica e República Tcheca, o uso das redes sociais no recrutamento é baixo, 5% e 1%, respectivamente.
"Hoje, é cada vez mais comum que as empresas façam esse tipo de pesquisa. No Brasil são beneficiados pelo crescente número de pessoas que utilizam essas ferramentas.
No Brasil estão 20,5% dos twitteiros do planeta. Por isso, é importante que os brasileiros tomem cada vez mais cuidado com o conteúdo que é postado nessas redes. Ingressar em comunidades que não são bem vistas ou fazer comentários pejorativos podem eliminar as chances de conseguir um novo emprego.
"Se o contratante percebe que as informações ou fotos postadas pelo candidato o desqualificam, isso pode gerar insegurança e a necessidade de busca por novas referências ou, até mesmo, por um novo candidato". Apesar do uso dessa tecnologia nos processos de seleção, a indicação ainda é o método mais utilizado para contratar no Brasil, com 60% da preferência. Em seguida, está o recrutamento por meio de anúncios de vagas em jornais, com 29%.
O uso adequado das mídias
Ter um perfil no Twitter, Facebook ou LinkedIn pode ser uma ferramenta eficaz para conhecer pessoas de interesses em comum, estabelecer uma rede de relacionamento para manter contato com profissionais da mesma área ou com outras empresas e até mesmo para apresentar e divulgar seus trabalhos.
"As redes de relacionamento estão se tornando cada vez mais a chave de sucesso na carreira de alguns profissionais e, também, podem ser a porta de entrada para o mercado de trabalho".
"Recentemente, a grande descoberta dos candidatos a uma vaga no mercado de trabalho foram as redes de relacionamento e mídias sociais", entretanto, que a ação de expor um conteúdo na internet demanda análise e cuidado, tanto com o teor das informações como na forma, gramática e apresentação, para que seja realmente efetivo.
A diversão que virou trabalho
O Brasil é o pais líder em audiência nas mídias sociais e não é somente para o uso pessoal. Redes como Facebook, Twitter e Orkut estão presentes em 70% das empresas brasileiras.
E quem gosta de passar horas nos sites de relacionamento já pode fazer da diversão uma profissão. Com o crescimento da utilização dessas ferramentas, 55% das empresas têm recorrido a um profissional para cuidar exclusivamente dessas mídias.

Entusiasmo do candidato é o terceiro item de maior peso para contratação

A avaliação do entusiasmo do candidato em relação à vaga oferecida geralmente é feita durante a etapa presencial do processo seletivo, por meio de dinâmicas e das atitudes do profissional, como o horário de chegada, postura em sala, desenvolvimento da entrevista, entre outros.

Além disso, é possível identificar o entusiasmo do candidato antes mesmo do primeiro contato. “Seja pela elaboração do currículo cadastrado, pela maneira que atende o selecionador ao receber o contato e pelas perguntas que realiza sobre a oportunidade, até o tempo que leva para retornar alguma solicitação (teste online, por exemplo), é possível identificar o grau de interesse pela vaga”, diz Daniella.

Prepare-se!:
Diante disso, antes de ir à entrevista de emprego, o candidato deve se preparar, tomando as seguintes atitudes:
- Estude sobre a empresa e seus serviços e mostre que está bem informado sobre assuntos relacionados à empresa na qual quer trabalhar;
- Saiba como as pessoas da empresa se vestem e tente se vestir de acordo;
- No dia da entrevista, chegue no horário marcado ou um pouco antes, sabendo com quem vai falar;
- Durante a entrevista, desligue o celular e cuide da postura, evitando deitar ou ficar debruçado;
- Participe das atividades/dinâmicas em grupo e ouça o selecionador com atenção.