O mercado de trabalho está em constante mudança, o que proporciona aos líderes e profissionais de RH (Recursos Humanos) vários desafios no que diz respeito às relações trabalhistas. Um deles, segundo revela que agregar a tecnologia ao mundo profissional.
De acordo com a pesquisa, em média, uma pessoa passa 23 horas e 48 minutos por mês na internet, sendo que o Brasil é líder mundial dessa categoria. Contudo, 75% das empresas não adotam uma política formal para funcionários que usam sites de networking social no trabalho.
Dessa forma, aposta a consultoria, a comunicação rápida e não filtrada, via comunidades on-line, aumenta a importância do papel da liderança.
“Para administrar e envolver efetivamente a atual força de trabalho qualificada, a tecnologia deve ser utilizada para incentivar a colaboração e a criatividade”.
De acordo com a pesquisa, em média, uma pessoa passa 23 horas e 48 minutos por mês na internet, sendo que o Brasil é líder mundial dessa categoria. Contudo, 75% das empresas não adotam uma política formal para funcionários que usam sites de networking social no trabalho.
Dessa forma, aposta a consultoria, a comunicação rápida e não filtrada, via comunidades on-line, aumenta a importância do papel da liderança.
“Para administrar e envolver efetivamente a atual força de trabalho qualificada, a tecnologia deve ser utilizada para incentivar a colaboração e a criatividade”.
Outros desafios
A pesquisa destaca ainda que, além de saber lidar com a influência da tecnologia no ambiente de trabalho, atualmente, líderes e profissionais de RH devem estar prontos para enfrentar outros desafios, como o "apagão de talentos" e a escolha individual.
No primeiro caso, a incompatibilidade de talentos com as demandas das organizações é uma tendência. Já no segundo, eles devem estar preparados para lidar com profissionais que irão exercer sua escolha ao selecionar acordos mais adequados aos seus valores e experiências de trabalho preferidas.
“As organizações serão desafiadas a personalizar práticas de trabalho flexíveis que atraiam, motivem e envolvam múltiplas gerações"!.
No primeiro caso, a incompatibilidade de talentos com as demandas das organizações é uma tendência. Já no segundo, eles devem estar preparados para lidar com profissionais que irão exercer sua escolha ao selecionar acordos mais adequados aos seus valores e experiências de trabalho preferidas.
“As organizações serão desafiadas a personalizar práticas de trabalho flexíveis que atraiam, motivem e envolvam múltiplas gerações"!.
Fonte: www.administradores.com.br
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