Responsabilidade Social: .O objetivo principal do evento é contribuir sempre com alguma instituição local, por isso toda a verba arrecadada será destinada à Casa de Acolhimento Barão do Rio Branco.para oferecer as crianças e idosos (abandonadas(os), vitimas de violência domésticas: física, sexual ou negligencia familiar) um ambiente digno proporcionando boas condições físicas, emocionais e intelectuais para o bom desenvolvimento.
segunda-feira, 14 de março de 2011
3° Workshop do ABC! Um Salto para o sucesso!
Responsabilidade Social: .O objetivo principal do evento é contribuir sempre com alguma instituição local, por isso toda a verba arrecadada será destinada à Casa de Acolhimento Barão do Rio Branco.para oferecer as crianças e idosos (abandonadas(os), vitimas de violência domésticas: física, sexual ou negligencia familiar) um ambiente digno proporcionando boas condições físicas, emocionais e intelectuais para o bom desenvolvimento.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Para 73% dos profissionais de RH, neste ano será difícil reter talentos
Os profissionais disseram que as empresas não têm líderes suficientes para sustentar a estratégia de crescimento dos próximos cinco anos. Este dado foi apontada por 66% dos entrevistados.
Somente para este ano, 43,8% dos profissionais de RH indicaram que as empresas em que trabalham crescerão mais de 10%. Eles disseram também que há necessidade de uma atuação mais estratégica e empreendedora da área de Recursos Humanos.
Sonhos dos profissionais
A pesquisa revela ainda os sonhos pessoais e para a carreira destes profissionais. Para a maioria (53,8%), ser um líder melhor e mais inspirador é o sonho profissional. Já para o pessoal, é cuidar melhor da saúde e da qualidade de vida. A resposta foi apontada por 48,1% dos mais de 600 entrevistados.
Em relação ao desejo para a empresa, 34,8% gostariam de criar um modelo de gestão de sucesso que se torna referência no setor. Para os entrevistados, o principal motivador dos sonhos é a vontade de vencer e mostrar que é capaz de concretizar um ideal.
“A pesquisa analisa o que pensam os principais líderes e futuros líderes do nosso país, responsáveis pelo bem mais precioso de uma empresa, as pessoas. É um verdadeiro retrato dos sonhos e pesadelos dos profissionais de Recursos Humanos”, finaliza o presidente da Empreenda, César Souza.
terça-feira, 1 de março de 2011
Gestão de pessoas: saiba contratar e não seja demitido pelo mercado
A Administração dos recursos humanos de uma organização representa em sua maioria a área de maior influência nos resultados de uma empresa.
Gerenciar pessoas, envolve muito mais que simplesmente atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoal. Realizar corretamente os processos de treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, atuar no gerenciamento de cargos e salários, rotinas de pessoal, benefícios, identificar e desenvolver novos de talentos.
Gerenciar efetivamente os recursos humanos implica em realizar corretamente o processo inicial, ou seja, o recrutamento e a seleção.
Recrutar e selecionar pessoas é um processo árduo e que merece a devida atenção de todos os envolvidos, uma vez que, é através do mesmo que os novos colaboradores serão inseridos no ambiente organizacional, passando a fazer parte da organização e conseqüentemente dos seus resultados.
Normalmente, a maioria das empresas transmite esta ação a profissionais preparados e qualificados para tal atribuição, sendo estes na maioria das vezes, psicólogos ou administradores especializados nessa área.
Ocorre que, na maioria das vezes, as organizações concedem essa competência a profissionais despreparados e mal qualificados para tal, realizando de maneira insatisfatória e desqualificadas este processo.
Exemplificando essa questão, me recordo de um processo seletivo no qual participei outro dia em uma empresa de grande porte no setor de prestação de serviços.
Por ser uma empresa renomada no mercado, oferecendo serviços de excelente qualidade, acreditava que o gerenciamento da área de Recursos Humanos fosse feito por um profissional capacitado e qualificado, mas não foi isso que constatei.
Fui surpreendido com indagações e afirmações do tipo:
- Analisando seu currículo, verifiquei que você efetuou seu registro no Conselho Regional de Administração. Pra quê? Você acaba de se formar, será um gasto desnecessário pagando anuidade, devia se preocupar com outras despesas.
Como sabemos qualquer profissional que se gradua, só se tem sua profissão legalmente reconhecida se efetuar o registro do diploma junto ao órgão competente regulamentando sua profissão. E justamente por regulamentar e reconhecer você como profissional, tornando-se apto a exercer a profissão, existe um custo anual para isso, uma vez que, existem despesas provenientes desta ação.
Contudo, infelizmente o "profissional" desta empresa talvez desconheça estas informações, supondo inclusive que estaria desperdiçando dinheiro com algo tão "desnecessário".
E seguiu com suas constatações:
- Vi que você é jovem e solteiro, e o como você sabe, o horário de trabalho não é comercial. Você não pode extrapolar na sua vida social, principalmente nos horários, pois isso pode prejudicar seu trabalho.
Para muitos, ser jovem e solteiro pode até ser sinônimo de irresponsabilidade, mas isso não justifica o fato de generalizar as pessoas.
Subjugar uma informação durante uma entrevista pode prejudicar não somente o candidato, mas também a imagem da empresa, como neste caso.
As perguntas devem ser concisas e estritamente profissionais. A vida pessoal do candidato não deve ser colocada em questão, visto que, o que acontece fora do ambiente e expediente de trabalho, desde que, não interfira nas ações da empresa, só diz respeito a pessoa, e não compete a empresa entrar nesse mérito.
E quando acreditava que tinha terminado a sessão de insanidade, ouvi mais uma:
- Quais são seus planos? Você já sabe o que quer profissionalmente? Porque, não posso desperdiçar o tempo de treinamento com um funcionário e depois ele resolver sair da empresa. Como você sabe tem custos, com contratação, treinamento, rescisão, etc.
Não há dúvidas que, a saída precoce do funcionário de uma empresa demande custos e despesas. Não se identificar com o cargo, com o ambiente de trabalho, com seus superiores e com outros fatores organizacionais, ocasiona na rescisão ainda no período de experiência.
Entretanto, mesmo não sendo agradável para ambas as partes, isso é absolutamente comum e as empresas precisam aprender a lidar com isso.
Oferecer credibilidade, confiabilidade e segurança aos novos colaboradores, têm ajudando muitas empresas a reduzirem seu turnover e conseqüentemente a obter um ambiente de trabalho mais agradável e desenvolvido.
Mas, se durante o processo de contratação o colaborador se deparar com intimidações dessa natureza, compreendendo inclusive que isso acontece com freqüência na empresa, ao aceitar o cargo isso se tornará a repetir, pois não existe credibilidade e segurança passado por quem deveria dar boas vindas ao novo funcionário.
Na verdade, muitos empreendedores não estão cientes do que acontece com a gestão de pessoal de sua empresa e, na maioria das vezes não acompanha de perto esse processo, justamente por entender que o profissional de recursos humanos designado para tal, atue de maneira eficaz nesse quesito.
Todavia, são surpreendidos com altas taxas de rotatividade de pessoal, desmotivação constante, queda e ineficiência nos resultados. Que atitude tomar nesse caso?
A resposta é simples. Saber recrutar e selecionar o profissional dessa área.
Fazendo uma contratação efetiva, conseqüentemente as outras contratações serão bem-sucedidas e tendo uma equipe altamente treinada e qualificada os resultados serão prósperos e desejáveis.
"Os verdadeiros líderes não formam apenas seguidores, formam outros líderes!"
César Souza