quarta-feira, 5 de agosto de 2009



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Grandes profissionais não crescem sozinhos

Somos o resultado dos relacionamentos que admiramos e cativamos ao longo da vida.

Dize-me com quem trabalhas e dir-te-ei quem serás! É impossível crescer profissionalmente só! Somos o resultado dos relacionamentos que admiramos e cativamos ao longo da vida. Quanto mais jovens, menor o discernimento, na média. Quanto mais velhos, maior o discernimento, mas também ampliamos a inflexibilidade. Muitos alunos, amigos - pais de jovens, me perguntam: “como você conseguiu sair de onde saiu e crescer tanto na sua carreira?”
Em parte sorte, respondo. Tive grandes mentores, como “patrões”, chefes, colegas e presidentes na vida. Pessoas que admirei e admiro. Também aprendi a prestar atenção e A observar outros profissionais de outros segmentos, com especializações diferentes. Talvez a razão mais importante tenha sido a abertura e a capacidade para admirar os talentos das pessoas que me cercaram ao longo de todo o tempo, ao invés de focar nos seus defeitos.
As pessoas perguntam, quais as dicas para construir um grande profissional? Aqui vão dez dicas:
1) Começa na criança. Ensine-os desde pequenos a admirar o ângulo virtuoso das pessoas. No seu bairro, vizinhos, na escola. Aponte para seus filhos o que é notável nas pessoas que eles podem ver, conversar, conhecer.
2) Desconfie positivamente de quem não faz questão de agradar, porém sempre está ao lado do que precisa ser feito.
3) Preste atenção nas virtudes dos profissionais que entram na sua convivência. Aprenda sempre com o ponto forte do outro.
4) Aja como se você fosse o “dono da empresa” na hora de tomar decisões. Como você resolveria este assunto se fosse o presidente?
5) Descubra rapidamente seus pontos fracos e peça ajuda e suporte nas áreas onde você não tem talento ou vocação. Muitos executivos são malsucedidos por serem ótimos como consultores e péssimos como CEOs e vice-versa, por exemplo.
6) Em qualquer profissão, o único papel que é indelegável é o de ser um estudante permanente. Você nunca pára de aprender.
7) Se você não está feliz com a sua carreira, mude seus relacionamentos. Conheça novas e outras pessoas. Somos o resultado das amizades, contatos e relações que escolhemos e mantemos na vida. Dize-me com quem conversas e dir-te-ei para onde vais!
8) Invista tempo nas atividades associativas. Entidades setoriais, organizações de classe. Seja um profissional participativo e sustentável.
9) Saiba sair. Respeite todas as empresas, departamentos, áreas e cargos que ocupou. Nunca destrua os degraus da escada por onde passou. Um dia podemos precisar deles para descer, ou para nos mantermos no topo. Forme sucessores. Seja um selecionador e recrutador de gente. Crie líderes por onde passar. Você deve ser querido e respeitado em todas as empresas e lugares onde esteve. Um agregador de valor, uma pessoa comovente.
10) Dê aulas, faça palestras, escreva. Compartilhe o seu conhecimento sem ferir os segredos da sua organização. Tenha consciência de perseguir o lucro da sua empresa, mas jamais deixe de compartilhar conhecimentos.
Humildade para aprender com os outros. Criatividade para realizar diferente e com personalidade própria. Consciência de jogar com o time. Dar lucro. Estar sempre apaixonado pelo que tem de ser feito. Saber sair...
Seja um caçador de grandes profissionais, de pessoas grandes, que inevitavelmente você será uma delas. Grandes profissionais não crescem sozinhos!

Fonte: José Luiz Tejon - tejon@tejon.com.br - Professor da FGV; ESPM; escritor.

Medidas para se manter competitivo
Por Roni de Oliveira Franco *


Em período de turbulência – seja interna ou externa –, uma das primeiras medidas que uma empresa adota é a redução de custos, podendo se proceder de várias maneiras, atingindo desde a produção e logística até os recursos humanos, passando pela prestação de serviços à organização ou terceiros (outsourcing). Em relação a este último exemplo, o corte deste tipo de prática costuma ser o que chega mais rápido às mesas dos membros da diretoria de uma empresa. Porém, não deveria ser assim. Nestes períodos de instabilidade, a terceirização pode ser considerada uma solução e não um estorvo. Basta avaliar corretamente o custo-benefício da utilização do sistema.
De acordo com dados divulgados pela empresa Gartner, o crescimento com investimentos em outsourcing no mundo deverá subir a partir de 2010 – cerca de 3% anualmente, até 2013. A previsão para América Latina é bem mais otimista. No mesmo período, as terceirizações de diversos processos devem alcançar uma expansão de mais de 8%, de acordo com o mesmo instituto de pesquisa.O BPO (Business Process Outsourcing) é considerado a grande alavanca de crescimento da prática. A terceirização de processos engloba uma gama expressiva de atividades que não se enquadram no core business das empresas, ou seja, na sua atividade-fim. São serviços administrativos, financeiros e contábeis, envolvendo rotinas fiscais, Recursos Humanos, controles, relatórios demonstrativos, obrigações trabalhistas, dentro muitas outras atividades. Diferente de alguns anos atrás, a terceirização de processos ganhou muito mercado, não apenas como redutor de custos, mas pela enorme capacidade de promover e desenvolver melhores práticas dentro das organizações. E cada vez mais este relacionamento de empresas e terceirizados tem mostrado que, com planejamento e utilização dos métodos adequados para cada função, ele pode funcionar de maneira extremamente positiva aos negócios.No entanto, não existe uma receita para saber o tempo certo de contratar uma empresa de outsourcing e como que esta parceria é capaz de dar certo. O ideal é que as próprias empresas e prestadores de serviço percebam o momento ideal e adequado para que ocorra a implementação da prática, sempre com foco no ganho de competitividade das organizações contratantes.

*Roni de Oliveira Franco é especialista em finanças, gestão empresarial, gestão de outsourcing, sócio da Trevisan Outsourcing e professor da Trevisan Escola de Negócios.
Email:
mailto:roni@trevisan.com.br